A CBDA já tem um novo presidente. em eleição realizada hoje, Miguel Cagnoni, ex-presidente da Federação aquática de São paulo de 72 anos, foi eleito com 64 votos de 96 possíveis. Cagnoni comandará a CBDA até 2021 e já tem vários problemas para resolver, como o da FINA, que não reconhece a sua eleição por causa da entidade ter sofrido interferência da justiça comum, que afastou Coaracy Nunes do cargo por desvio de verbas.
Miguel é empresário formado em Direito e foi atleta de polo aquático. Ele se consolidou como principal voz da oposição e era o favorito no pleito, pois detinha maior número de apoio de federações (nove) e de nadadores como Cesar Cielo e Poliana Okimoto. Seu vice é Luiz Fernando Coelho. Em entrevista ao jornal 'Lance!' Cagnoni pretende contactar a FINA e esclarecer o que ele considera um ' mal-entendido':
"É algo que envolve todas as autoridades esportivas do país. Vamos apresentar uma justificativa, e acredito que se trata de um mal-entendido, que será explicado com toda a calma e segurança para a Fina"
Brasil corre risco de ser suspenso pela FINA, por descumprimento do estatuto da entidade e os nadadores poderão ter que disputar o mundial de esportes aquáticos como atletas independentes.
foto: Divulgação
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