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Projeto deixa Maracanãzinho com capacidade inferior à exigida pelo COI





A proposta de concessão do Complexo Esportivo do Maracanã, que estuda as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Julio Delamanre, promete trazer polêmicas.  Na nova configuração do Maracanãzinho, a capacidade do ginásio diminuiria para 9.914 lugares, mais de dois mil a menos dos 12 mil exigidos pela Comitê Olímpico Internacional (COI) para as disputas de vôlei em 2016. As informações são do jornal “O Globo”.

 Atualmente com 11.424, o Maracanãzinho já não atendia às exigências do COI. Mas, com o novo projeto de concessão, a situação promete piorar. Com a reforma, o ginásio ganharia uma nova configuração, com a instalação de acessos retráteis. O local ainda receberá duas quadras auxiliares para aquecimento (exigência do COI para 2016) e pequenas mudanças no acesso. A ideia é que o local seja uma arena multiuso e possa ser usada para diversos eventos esportivos.



Segundo o jornal, o Comitê Rio-2016 não participou do processo de estudo de viabilidade econômica desenvolvido desde janeiro pela IMX, empresa de Eike Batista, e que serviu de base para a minuta do edital de concessão de 35 anos do complexo esportivo.

Em nota enviada por e-mail, a assessoria de impresa do Rio 2016 informou que o comitê “está em contato com o governo do estado para examinar o edital do Complexo do Maracanã e fazer possíveis ajustes, caso seja necessário”.

Fonte: Globoesporte.com

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