Foto:Célio Messias/VIPCOMM |
Bicampeã olímpica, Sheilla completou 30 anos na última segunda-feira. A jogadora, no entanto, não teve muito tempo para comemorar e já se apresentou à Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, no Aryzão, o Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema-RJ. De olho em 2016, a oposto iniciou o terceiro ciclo olímpico e ainda não mostra preocupações com a idade.
"Não penso muito na idade. Cada ano que passa é diferente. Ano passado teve a conquista de Londres. Se continuar conquistando títulos ao envelhecer está tudo bem. Recebi uma mensagem dizendo que 30 anos é a melhor idade para a mulher e quero acreditar nisso", afirmou a jogadora que se prepara para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Apesar de ainda não sentir diferença em seu preparo físico, Sheilla revelou que já começou a tomar alguns cuidados para não sofrer nas próximas temporadas. A bicampeã olímpica deseja continuar passando sua experiência dentro de quadra por mais alguns anos, aumentando sua “vida últil” no Vôlei.
“Acho que não muda muito. No entanto, falei com o preparador físico da seleção que estou ficando mais velha. Tenho que tomar alguns cuidados. Nunca me preocupei com a alimentação porque não tenho tendência a engordar, mas estou procurando me cuidar mais. Quero tentar aumentar a vida útil no vôlei", projetou Sheilla.
O tricampeonato olímpico é o grande objetivo da jogadora brasileira nos próximos anos, mas, até 2016, a Seleção ainda tem outros compromissos importantes. Para chegar como favorito na competição do Rio de Janeiro, Sheilla acredita que o Brasil deve traçar objetivos a curto e a longo prazo.
"Ainda falta muito tempo para os Jogos Olímpicos do Rio. Temos que pensar em um ano de cada vez. Ano que vem tem o Mundial, que é um título que falta para o Brasil. Esse ano temos o Grand Prix e o Sul-Americano, que classifica para o Mundial, e a Copa dos Campeões. Temos que ter objetivos a curto e a longo prazo para chegarmos bem na Olimpíada", concluiu.
"Não penso muito na idade. Cada ano que passa é diferente. Ano passado teve a conquista de Londres. Se continuar conquistando títulos ao envelhecer está tudo bem. Recebi uma mensagem dizendo que 30 anos é a melhor idade para a mulher e quero acreditar nisso", afirmou a jogadora que se prepara para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Apesar de ainda não sentir diferença em seu preparo físico, Sheilla revelou que já começou a tomar alguns cuidados para não sofrer nas próximas temporadas. A bicampeã olímpica deseja continuar passando sua experiência dentro de quadra por mais alguns anos, aumentando sua “vida últil” no Vôlei.
“Acho que não muda muito. No entanto, falei com o preparador físico da seleção que estou ficando mais velha. Tenho que tomar alguns cuidados. Nunca me preocupei com a alimentação porque não tenho tendência a engordar, mas estou procurando me cuidar mais. Quero tentar aumentar a vida útil no vôlei", projetou Sheilla.
O tricampeonato olímpico é o grande objetivo da jogadora brasileira nos próximos anos, mas, até 2016, a Seleção ainda tem outros compromissos importantes. Para chegar como favorito na competição do Rio de Janeiro, Sheilla acredita que o Brasil deve traçar objetivos a curto e a longo prazo.
"Ainda falta muito tempo para os Jogos Olímpicos do Rio. Temos que pensar em um ano de cada vez. Ano que vem tem o Mundial, que é um título que falta para o Brasil. Esse ano temos o Grand Prix e o Sul-Americano, que classifica para o Mundial, e a Copa dos Campeões. Temos que ter objetivos a curto e a longo prazo para chegarmos bem na Olimpíada", concluiu.
Gazeta Esportiva
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