O Clube de Regatas do Flamengo firmou uma parceria com o Comitê Olímpico Britânico (BOA) para intercâmbio
de atletas britânicos e brasileiros. Quarenta e dois remadores
participarão de um camp no clube brasileiro,
"Conheci os membros do Comitê anos
atrás. Agora aproveitamos e trouxemos essa oportunidade para o clube.
Vamos trazer a experiência britânica para cá e aprimorar o nosso remo",
explicou Marcelo Vido, Diretor de Esportes Olímpicos do Flamengo.
O Gerente Administrativo do Departamento de Remo, Eduardo Saubel, chamou atenção para o crescimento do esporte na Grã-Bretanha através dos investimentos no esporte durante mais de uma década. O trabalho tornou a equipe britânica uma potência mundial.
"Eles montaram um programa de 12 anos que tirou o remo britânico de uma colocação pífia nas Olimpíadas para se tornar a grande potência do remo mundial que é hoje. Em 2013, começamos a bater um papo com os britânicos e eles mostraram um interesse enorme em estar aqui em 2014 para uma descompressão, trazer atletas olímpicos para fazer um camp aqui no Rio. Eles não vão entrar na água, vão treinar nos ergômetros e conhecer o Rio, treinar na praia, eventualmente dentro da nossa piscina. A gente quer buscar um modelo que funcionou e tentar reiventar o remo no Brasil, que já foi um esporte que juntava multidões, antes do futebol. Até o final do ano, a gente pretende contar também com uma nova sala de musculação absolutamente nova, não só para os esportes olímpicos na sede mas também com uma aqui para o remo. Se tudo correr bem, no início do ano que vem talvez nós possamos contar com 45 novos barcos, caso nosso projeto incentivado seja contemplado", contou Saubel.
A Comissão técnica da Grã Bretanha e os remadores britânicos já chegaram no Brasil e já treinanram para começar os treinos já no dia seguinte.
O Gerente Administrativo do Departamento de Remo, Eduardo Saubel, chamou atenção para o crescimento do esporte na Grã-Bretanha através dos investimentos no esporte durante mais de uma década. O trabalho tornou a equipe britânica uma potência mundial.
"Eles montaram um programa de 12 anos que tirou o remo britânico de uma colocação pífia nas Olimpíadas para se tornar a grande potência do remo mundial que é hoje. Em 2013, começamos a bater um papo com os britânicos e eles mostraram um interesse enorme em estar aqui em 2014 para uma descompressão, trazer atletas olímpicos para fazer um camp aqui no Rio. Eles não vão entrar na água, vão treinar nos ergômetros e conhecer o Rio, treinar na praia, eventualmente dentro da nossa piscina. A gente quer buscar um modelo que funcionou e tentar reiventar o remo no Brasil, que já foi um esporte que juntava multidões, antes do futebol. Até o final do ano, a gente pretende contar também com uma nova sala de musculação absolutamente nova, não só para os esportes olímpicos na sede mas também com uma aqui para o remo. Se tudo correr bem, no início do ano que vem talvez nós possamos contar com 45 novos barcos, caso nosso projeto incentivado seja contemplado", contou Saubel.
A Comissão técnica da Grã Bretanha e os remadores britânicos já chegaram no Brasil e já treinanram para começar os treinos já no dia seguinte.
Além do intercâmbio, a visita também trouxe 21 ergômetros ao clube até 2016. O aparelho de última geração é essencial para elevar o potencial dos atletas, sendo um simulador perfeito de exercícios. O treinador do Flamengo, Alexandre Clark, lembra que não só aumenta o nível do treinamento como é um avanço na questão de logística das avaliações físicas e técnicas. "Os ergômetros quantificam o potencial de cada atleta individualmente. Esse equipamento é utilizado até pelos astronautas da NASA por ser um aparelho tão fidedigno nesta questão. Ele simula qualquer treino possível que um atleta de remo de qualquer nível possa desempenhar. Quando não temos uma condição de água favorável, podemos usar os ergômetros para realizar os treinos. É um aparelho de suma importância para remadores do mundo todo e agora para o Flamengo, já que tínhamos apenas seis aparelhos para testar 100 atletas. Agora, em menos de uma hora conseguimos fazer o que demorava 10, 12 horas", explicou.
Foto e Fonte: Flamengo
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