Apesar do COB não ter batido a meta de ficar no top 10 das nações em número de medalhas nos Jogos Rio 2016, uma coisa muito boa pode ser tirada disso: O projeto vivência olímpica, que foi iniciado em Londres 2012 deu frutos. Dos 16 atletas que foram apenas para vivenciar os Jogos olímpicos, oito conseguiram vaga nos Jogos Rio 2016 e seis medalhas foram conquistadas.
Isaquias Queiróz é o nome de maior destaque que saiu do projeto. O baiano de 22 anos conseguiu três medalhas olímpicas e saiu como uma das estrelas brasileiras nos jogos. Martine Grael e Kahena Kunze foram ouro na 49er FX. Felipe Wu foi prata na pistola 10m no tiro e Thiago Bráz, ouro no salto com vara. Dois ouros, três pratas e um bronze no total.
Além deles, outros atletas que não foram medalhistas tiveram ótimo desempenho. Rebeca Andrade da ginástica, foi à final do individual geral, e Hugo Calderano igualou resultado de Hugo Hoyama vinte anos atrás, parando nas oitavas de final.
Em 2016, o projeto aumentou e 20 atletas participaram do 'Vivência olímpica': Mikael de Jesus e Paulo André de Oliveira (atletismo), Beatriz Iasmin Soares Ferreira (boxe), Emily Rosa Figueiredo (levantamento de peso), Joílson de Brito Ramos Júnior (luta greco-romana), Maria Paula Mangabeira Heitmann (natação), Marcelo da Silva Costa Filho (tiro com arco), Gabriel Bastos Pereira (vela), Andrea Santos de Oliveira (canoagem velocidade), Anderson Filho (ciclismo BMX), Gabriela Paczko Bozko Cecchini (esgrima), Ângelo Assumpção e Thaís Fidélis (ginástica artística), Nathália Brigida e Rafael Macedo (judô), Felipe Ribeiro de Souza (natação), Edival Marques (taekwondo), Manoel Messias dos Santos Júnior (triatlo) e Duda e Ana Patrícia(vôlei de praia).
Quem sabe muitos desses estarão trazendo medalhas para o Brasil em Tóquio 2020?
Com informações de Espn.com
Com informações de Espn.com
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