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Presença de Sharapova nos próximos Grand Slams ainda é incerta


Maria Sharapova voltará às quadras após cumprir sua suspensão por doping no Aberto de Sttutgart no dia 26 de abril, mas sua participação em Roland Garros e Wimbledon ainda é incerta.

Além do torneio alemão, a tenista de 29 anos recebeu convites para os torneios de Madrid e Roma. Ela vai precisar de outro para poder jogar Roland Garros e, a menos que ela comece voando baixo, sua presença em Wimbledon estará nas mãos do All England Club.

A reputação dos Grand Slams está intrinsecamente ligada à integridade do esporte. Será que eles consideram que, uma vez que uma punição é dada, uma ex-campeã consagrada como Sharapova deve ter direito a convites ilimitados para os melhores torneios do mundo? Ou será que eles compartlham da visão de Andy Murray e Caroline Wozniacki que, após uma proibição por doping, não devem ser oferecidos atalhos em torneios a esse jogadores?

Murray acredita que um jogador deve trabalhar o seu caminho de volta após uma suspensão, acumulando pontos de classificação em torneios menores. Wozniacki foi ainda mais direta quando abordou o assunto em Indian Wells: "Quando alguém for suspenso por doping, eu acho que a pessoa merece uma segunda chance, como todo mundo. As pessoas cometem erros, mas acho se deve lutar para voltar começando de baixo",  disse a Wozniacki.

Atualmente, um ex-campeão de Grand Slam está livre pra aceitar quantos wildcards quiser, mas essa é uma regra que provavelmente será revista, de acordo com o executivo-chefe da WTA, Steve Simon, que também disse, em uma entrevista para a BBC Sport em Los Angeles, que ele não é pessoalmente a favor de mudar a regra, pois uma suspensão por doping não deve acabar com o valor de uma carreira.

Foto: Divulgação


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