O levantador Rapha, do Taubaté (SP), coleciona uma série de títulos e prêmios na Itália, onde teve uma carreira vitoriosa e uma vida de grande ídolo no período em que jogou no Trentino, entre 2008 e 2013. Convocado pelo técnico Renan para a seleção brasileira, Rapha se integrou ao grupo feliz e surpreso com a conquista do título de “Craque da Galera” na última Superliga, e agora quer se firmar na equipe do Brasil.
“Foi uma surpresa maravilhosa ganhar esse prêmio.Sinceramente, não esperava porque são muitas pessoas votando e muitos jogadores competindo também. Fiquei surpreso e feliz por saber do carinho que têm por mim e pelo meu trabalho. É muito bom transmitir uma mensagem positiva do que fazemos. Isso me motiva ainda mais para continuar no caminho certo. Acredito que ainda tenho muito com o que contribuir”, disse Rapha.
Ficar fora dos Jogos Olímpicos de 2016 não tirou o levantador de 37 anos do seu objetivo de ainda poder representar o país nas Olimpíadas.
“Tóquio 2020 é um grande sonho. Olimpíada é um campeonato que falta para mim ainda. Estou procurando viver da maneira mais intensa e leal essa minha vida aqui na seleção. Estou muito feliz por estar aqui e procurando dar um passo de cada vez, pensando nos objetivos mais próximos, e em me doar 100%. Gostaria de disputar uma Olimpíada, mas vou deixar que o tempo me diga o que vai acontecer, sempre procurando executar o meu melhor a cada dia. Essa é a minha filosofia’, afirmou o levantador, que tem contrato com o Taubaté até junho de 2018.
“Tive umas boas propostas para sair do Brasil esse ano, mas escolhi continuar em Taubaté e ir atrás dos objetivos que tenho como jogador”.
Rapha fica no Brasil treinando com outros convocados pela seleção após Renan Dal Zotto definir a seleção para a Liga Mundial de Vôlei.
Rapha fica no Brasil treinando com outros convocados pela seleção após Renan Dal Zotto definir a seleção para a Liga Mundial de Vôlei.
Foto: FIVB
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