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Surfista Tatiana Weston-Webb é convidada para representar o Brasil em Tóquio 2020

A Confederação Brasileira de Surfe já se move para a estreia do esporte nos jogos olímpicos de Tóquio. Com um esperado time forte no masculino, a CBS busca nomes para fortalecer o surfe feminino e Tatiana Weston-Webb, surge como melhor opção. A havaiana, nasceu em Porto Alegre e tem mãe brasileira,  deverá esperança de medalha no Brasil no surfe feminino.

Weston-Webb tem 21 anos e terá 24 anos em 2020. Como é uma jovem promessa no circuito feminino,e terminou em quarto na temporada passada. A expectativa é que ela atinja o ápice técnico em pouco tempo e seja uma das maiores do circuito. Como os principais nomes do surfe feminino, Silvana Lima, terá 36 anos em 2020 e a promessa Tainá Hinckel terá 17 anos. Ela seria o principal nome do surfe feminino brasileiro em Tóquio.

Weston-Webb não fala muito bem o português, mas namora o brasileiro e surfista Jessé Mendes. Segundo o jornal 'O Globo',  ela e sua família se encontraram pela primeira vez com a CBS para começar uma conversa na última sexta-feira (12). A proposta para representar o Brasil foi feita, e a surfista agora precisa de tempo para conversar com sua equipe e familiares antes de tomar qualquer decisão.

"Não existe prazo para a resposta de Tatiana. Mas queremos que ela seja uma referência do time brasileiro dentro do projeto olímpico. A Silvana hoje ocupa este papel. E a Tainá é uma grande promessa. Mas são gerações distantes. Tatiana é um meio termo importante" disse Guilherme Pollastri, vice-presidente da CBS, que participou da conversa com Tatiana.

Em entrevista para 'O Globo' a mãe de Tatiana,a ex-bodyboarder brasileira Tanira Guimarães, falou que a tendência é que a filha represente o  Brasil nos Jogos Olímpicos: "Tatiana faz questão de competir pelo Havaí na WSL, as raízes dela estão lá, foi onde aprendeu a surfar. Competir pelos Estados Unidos é algo que não faz sentido. Não temos ligação com os EUA. Eu sou brasileira, e o pai é inglês. Ela tem cidadania brasileira e americana, mas não tem inglesa. O único receio de competir pelo país é o de tirar a vaga de uma surfista que seja mais relacionada com o Brasil do que Tatiana "


foto:WSL/Tom Bennett

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