Os planos para processo de candidatura mais curto e mais barato para as Olimpíadas e Paralímpiadas de 2026 foram aprovados, incluindo o uso de pistas de esportes de trenó já existente. Caso a cidade não tenha uma pista será utilizada a pista na cidade mais próxima.
O COI está buscando um jeito para reduzir os custos dos Jogos Olímpicos de maneira mais simplificada.
Um grupo de trabalho de especialistas em Jogos Olímpicos de Inverno será configurado, supervisionado por um membro do COI ainda a ser determinado, para gerenciar a fase da candidatura formal de cada cidade sede aos Jogos Olímpicos de Inverno. Demonstrar o apoio público e esclarecer os referendos deve ser uma fase-chave do processo.
O COI está buscando um jeito para reduzir os custos dos Jogos Olímpicos de maneira mais simplificada.
Um grupo de trabalho de especialistas em Jogos Olímpicos de Inverno será configurado, supervisionado por um membro do COI ainda a ser determinado, para gerenciar a fase da candidatura formal de cada cidade sede aos Jogos Olímpicos de Inverno. Demonstrar o apoio público e esclarecer os referendos deve ser uma fase-chave do processo.
A adesão total do COI aprova os candidatos, pela primeira vez, seguindo uma recomendação do Conselho Executivo, o COI espera que essa fase aconteça durante as Olimpíadas da Juventude de Buenos Aires que será no ano que vem.
Assistência técnica as cidades candidatas será fornecida pelo COI além do suporte em comunicação e gerenciamento de marca.
O Processo de Candidatura será monitorado por uma Comissão de Avaliação do COI. além disso as cidades candidatas terão que dar ao COI garantias de segurança, déficit financeiro, compromisso do governo do país anfitrião de respeitar o Contrato da Cidade Anfitriã e o respeito a Carta Olímpica. Afirma-se que os membros do COI desempenharão um papel mais importante neste processo, embora uma sugestão do membro da Malásia, Tunku Imran, feita durante a sessão para fazer novas visitas a cidade anfitriã foi ignorada.
Assistência técnica as cidades candidatas será fornecida pelo COI além do suporte em comunicação e gerenciamento de marca.
O Processo de Candidatura será monitorado por uma Comissão de Avaliação do COI. além disso as cidades candidatas terão que dar ao COI garantias de segurança, déficit financeiro, compromisso do governo do país anfitrião de respeitar o Contrato da Cidade Anfitriã e o respeito a Carta Olímpica. Afirma-se que os membros do COI desempenharão um papel mais importante neste processo, embora uma sugestão do membro da Malásia, Tunku Imran, feita durante a sessão para fazer novas visitas a cidade anfitriã foi ignorada.
O presidente do COI, Thomas Bach, admitiu que as mudanças no sistema são necessárias para lidar com a crescente apatia em torno das candidaturas.
Bach admitiu que não pode abandonar as tradicionais cidades de esportes de inverno, Sochi, PyeongChang e Pequim são cidades sem tanta tradição nos esportes de inverno.
"Não podemos gostar desta nova realidade política, mas não podemos ignorá-la", disse o alemão.
"Em poucas palavras, o Processo de Candidatura que funcionou tão bem no passado tornou-se muito caro e muito oneroso para essa nova realidade política."
"Nós pedimos muito, muito cedo sobre as cidades."
"É nosso interesse demonstrar que os destinos tradicionais de esportes de inverno nas Américas, Europa ou Ásia são bem-vindos como anfitriões olímpicos".
Ainda não está claro se o COI finalmente procurará acabar com um candidato ou se algum tipo de processo de licitação ainda se materializará, as mudanças do COI irão influenciar diretamente no processo de candidatura das cidades sedes e não nos Jogos Olímpicos.
O COI prometeu que irá cortar gastos em outras áreas, os planos de usar apenas pistas já existente foi aprovada pela Federação Internacional de Bobsleigh e Skeleton e também pela Federação Internacional de Luge.
Essa ideia do COI abre caminho inclusive para que as competições de Bobsleigh, Luge e Skeleton sejam disputadas até mesmo fora do país sede, com isso Sion e Sapporo por exemplo caso uma delas seja a cidade sede em 2026 irão usar pistas fora da cidade de origem.
"Estamos absolutamente empenhados em ser flexíveis e usar a pista mais próxima para fazer o que pede o COI", disse o presidente da FIBT, Ivo Ferriani.
Foto:Twitter
O COI prometeu que irá cortar gastos em outras áreas, os planos de usar apenas pistas já existente foi aprovada pela Federação Internacional de Bobsleigh e Skeleton e também pela Federação Internacional de Luge.
Essa ideia do COI abre caminho inclusive para que as competições de Bobsleigh, Luge e Skeleton sejam disputadas até mesmo fora do país sede, com isso Sion e Sapporo por exemplo caso uma delas seja a cidade sede em 2026 irão usar pistas fora da cidade de origem.
"Estamos absolutamente empenhados em ser flexíveis e usar a pista mais próxima para fazer o que pede o COI", disse o presidente da FIBT, Ivo Ferriani.
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