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COI diz em nota que colabora com inquérito de promotor francês há mais de um ano

O Comitê Olímpico Internacional (COI) informou nesta sexta-feira que vem colaborando há mais de um ano com as investigações sobre as suspeitas de compra de votos para a escolha da sede dos Jogos Olímpicos de 2016, vencida em 2009 pelo Rio de Janeiro. Presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman está no centro da polêmica.

A nota foi divulgada na noite desta sexta-feira(8) pelo COI. Ela está assinada pelo presidente da entidade, o suíço Thomas Bach, que está em Lima, no Peru, para uma série de reuniões, entre elas para o anúncio oficial das sedes dos Jogos de 2024 (Paris) e 2028 (Los Angeles) e assinaturas dos respectivos contratos. Nela, promete medidas e sanções caso evidências sejam apresentadas.



Confira a nota:

"O COI é muito comprometido com a integridade de sua organização. Este é o motivo pelo qual nós estamos levando a sério e observando de perto.
Por essas razões, já mais de um ano atrás, nós nos juntamos ao inquérito do promotor francês como parte civil. Significa que nós estamos fazendo tudo que possa esclarecer isso.
Nossa Comissão Ética também está acompanhando.
O COI tomará as medidas e sanções apropriadas onde houver evidência
Thomas Bach, presidente do COI, sobre as investigações relacionadas à votação do COI em 2009"

O inquérito aberto pela justiça francesa investiga um esquema de compra de votos, não somente dos jogos Rio 2016, mas da escolha dos jogos de Tóquio e de mais cinco escolhas de sede do mundial de atletismo.


foto: Reuters

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