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Pela primeira vez com olímpicos e paralímpicos, Diamantes do Futuro de Tênis de Mesa encerra etapa de avaliações e treinos em São Paulo


Vivendo o melhor momento da história, o tênis de mesa brasileiro segue trabalhando a base, com o objetivo de perpetuar os resultados no cenário mundial. Nesta terça-feira (8), mais uma etapa do Diamantes do Futuro foi encerrada no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), reunindo 44 atletas.

E, assim como aconteceu na última Detecção Nacional de Talentos, em julho, olímpicos e paralímpicos participaram das mesmas atividades, com o objetivo de troca de experiências e crescimento mútuo. Neste período, os atletas realizaram treinamentos específicos, palestras e avaliações e dinâmicas de grupo em diversas áreas, com nutricionistas, preparadores físicos, psicólogos e fisioterapeutas.

Os atletas trabalharam em dois e até três turnos, sob o comando das comissões técnicas da CBTM, com a presença de Lincon Yasuda, Jorge Fanck e Andrews Martins (Seleção olímpica), e, Paulo Molitor, Raphael Moreira e Alexandre Ghizi (Seleção paralímpica). Esta etapa do Diamantes do Futuro teve o apoio do corpo multidisciplinar do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), e a consultoria de Ricardo Faria, técnico com grandes serviços prestados em Portugal.

Segundo Jorge Fanck, um dos responsáveis pelo projeto e técnico das seleções de base olímpicas, o período de quase uma semana de trabalhos intensos foi extremamente proveitoso.

“Foi a primeira vez que juntamos olímpicos e paralímpicos no Diamantes do Futuro. E, assim como aconteceu na Detecção, foi uma experiência incrível. Em alguns momentos, foi um treinamento onde otimizamos muito bem. Já estamos pensando em novas ações para os próximos anos. Esperamos colocar todos os planos em prática para o próximo ciclo, a partir de 2020”, ressaltou.

Foto: Daniel Zappe

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