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Judocas brasileiros plantam árvores em campanha global promovida para celebrar o Dia Mundial do Judô


O judô brasileiro se engajou no plantio de árvores e sementes promovido pela campanha global da Federação Internacional de Judô para celebrar o Dia Mundial do Judô, comemorado todos os anos em 28 de outubro, data de nascimento do fundador do Judô, Jigoro Kano. 

A mensagem de preservação das florestas e de promoção dos valores educacionais do Judô foi transmitida por alunos, atletas, professores, pais de atletas e dirigentes por todo o Brasil que foram aos parques de suas cidades plantar uma mudinha de árvore e devolver ao meio ambiento um pouco daquilo que ele nos dá diariamente. 

Entidades como a Federação Alagoana de Judô (AL), a Federação de Judô do Amazonas (AM), a Associação Fort Judô Clube (AM), a Sogipa (RS), Grêmio Náutico União (RS), Cete (RS), a Associação Petrolinense de Judô (BA), a Pajova Judo (RS), o Instinto Projeto Social (SP), entre outras, participaram da campanha e plantaram árvores em seus respectivos estados. 

“Nós, atletas, pensamos muito na saúde do corpo. Mas, não podemos deixar de lado a saúde do planeta, dos nossos recursos naturais que precisamos muito para viver. Então, para nós, judocas, uma boa referência é cuidar do planeta como se fosse o tatame, que tem sempre que manter limpo para ser uma coisa mais saudável”, comparou o campeão do Grand Slam de Brasília e número 5 do mundo, Daniel Cargnin. 

A Confederação Brasileira de Judô, além de realizar o plantio de 20 mudas de Embaúba com atletas, no sábado, 26, na Seletiva Nacional Sub-18, vem tomando algumas iniciativas internas visando diminuir os impactos ambientais das atividades administrativas em sua sede. 

Entre as medidas práticas adotadas pela CBJ estão, por exemplo, a substituição de copos plásticos de cafezinho do escritório por xícaras de louça, redução da utilização do elevador no horário de expediente para diminuir o consumo de energia elétrica e, mais recentemente, a redução da utilização de papel nas competições nacionais, substituindo atividades que antes eram feitas com papel impresso, como a distribuição de ordem de lutas, por tabletes eletrônicos.

Foto: Divulgação

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