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Luta do Brasil disputa Pan-americano da modalidade em prévia da seletiva para Tóquio 2020


Os principais lutadores do país sobem ao tapete de lutas de 6 a 9 de março para disputa do Pan-americano de Luta, no ginásio do Shaw Centre, em Ottawa, no Canadá. A competição reúne 200 atletas de 19 países das Américas em 30 categorias divididas entre olímpicas e não olímpicas. Embora não garanta vaga direta nos Jogos Olímpicos, o Pan-americano concede pontos para o ranking mundial que vai definir os cabeças de chave em Tóquio 2020 e obrigatório para os países que desejam disputar a seletiva pan-americana.

“O Pan-americano é uma competição importante na preparação e vai contar com os principais atletas que estarão nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. É a oportunidade para fazer os últimos ajustes em competição e vale importantes pontos para o ranking mundial que pode fazer diferença no caminho de uma medalha olímpica”, afirmou Angel Torres Aldama, treinador-chefe do Brasil.

O Brasil vai contar com 15 atletas. Marat Garipov até 60kg, Joilson Júnior até 72kg, Angelo Moreira até 77kg, Ronisson Brandão até 85kg e Guilherme Evangelista até 97kg lutam no estilo greco-romano. No wrestling feminino representam o país Kamila Barbosa até 50kg; Giullia Penalber até 57kg; Karoline Santana até 59kg; Lais Nunes até 62kg; Dailane Reis até 68kg; Brenda Aguiar até 72kg e Aline Silva até 76kg. Bryan Oliveira até 57kg, David Moreira até 65kg e Hugo Viana até 70kg fecham a participação no estilo livre.

Lais Nunes (na foto durante os Jogos Pan-americanos de Lima), atual campeã pan-americana até 62kg, vai em busca do terceiro título das Américas na categoria sênior. A primeira conquista foi em 2016, em Frisco, Estados Unidos. Naquele ano o Pan-americano aconteceu justamente uma semana antes do pré-olímpico e a lutadora alcançou os dois objetivos, o título pan-americano e a vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Quatro anos depois, a lutadora espera repetir o feito, primeiro mantendo o título e depois assegurando um lugar em Tóquio.

“O Pan-americano é sempre um torneio muito disputado independentemente de ter uma seletiva logo na semana seguinte. Agradeço a Deus por mais uma vez disputar o Pan e a seletiva olímpica. Estou melhor física e tecnicamente do que em 2016 e só entrar no tapete e dar o meu melhor para alcançar os objetivos. Primeiro no Pan-americano e depois na seletiva para os Jogos Olímpicos de Tóquio”, frisou a goiana Lais Nunes.

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