Eventos/Vagas: 15 eventos com mais de 352 vagas (cerca de 24 atletas por categoria)
- 7 femininos: 48kg, 52kg, 57kg, 63kg, 70kg, 78kg, +78kg
- 7 masculinos: 60kg, 66kg, 73kg, 81kg, 90kg, 100kg, +100kg
- 1 misto: 57kg, 70kg e +70kg (feminino) e 73kg, 90kg, +90kg (masculino)
Sistema qualificatório
O sistema qualificatório olímpico do judô terá duração de mais de três anos, sendo iniciado em 25 de maio de 2018 e com encerramento em 28 de junho de 2021. Os 18 atletas mais bem ranqueados (apenas um por país) de cada uma das categorias ao final da data-limite estarão classificados. Em termos de pontuação, as competições da segunda metade de 2019 em diante valerão o dobro da pontuação daquelas disputadas em 2018 e no primeiro semestre de 2019.
Na sequência, cada continente terá direito a uma quantidade específica de vagas, com os melhores atletas de cada região se classificando, independente da categoria. Cada país só pode usufruir da cota continental uma vez:
- África: 12 vagas em cada gênero
- Europa: 13 vagas no masculino e 12 no feminino
- Ásia: 10 vagas em cada gênero
- Oceania: 5 vagas em cada gênero
- América: 10 vagas no masculino e 11 no feminino
O ranking mundial distribuirá 252 vagas, enquanto as cotas continentais serão 100. O Japão tem direito a uma vaga em cada uma das categorias. Outras ainda serão distribuídas por convite para a Tripartite.
Para a disputa de equipes mistas, que fará sua estreia no programa olímpico, um país só poderá se inscrever na competição caso tenha ao menos seis atletas classificados nas provas individuais, sendo três por gênero (um entre os leves, um entre os médios e um entre os pesados).
Divisões para a prova de equipes mistas:
Masculino
Leves: -60kg, -66kg, -73kg;
Médios: -73kg, -81kg, -90kg;
Pesados: -90kg, -100kg, +100kg.
Feminino
Leves: -48kg, -52kg, -57kg;
Médios: -57kg, -63kg, -70kg;
Pesados: -70kg, -78kg, +78kg.
No momento, apenas dez países estão garantidos para a disputa da prova por equipes: Alemanha, Brasil, Canadá, Coreia do Sul, França, Israel, Itália, Japão, Países Baixos e Rússia. Outros dez países possuem atletas classificados em cinco das seis divisões e precisariam garantir um judoca na classe restante para poder competir nas equipes mistas. Esses países são: Azerbaijão, Cuba, Eslovênia, Espanha, Hungria, Mongólia, Portugal, Turquia, Ucrânia e Uzbequistão.
Brasil
Duas vezes medalhista de bronze em Olimpíadas, Mayra Aguiar quer o ouro em Tóquio (Emanuele di Feliciantonio/IJF) |
Masculino
60kg: Eric Takabatake é o 11º do ranking mundial (Phelipe Pelim, Felipe Kitadai e Allan Kuwabara ainda brigam pela vaga);
66kg: Daniel Cargnin é o 9º do ranking mundial. William Lima também está dentro dos classificados, mas pelos critérios estipulados pela CBJ, Cargnin ganha a vaga (diferença de +7 posições).
73kg: Eduardo Katsuhiro é o 35º do ranking e está classificado pela vaga continental;
81kg: Eduardo Yudy é o 22º do ranking mundial, mas está dentro do limite de classificados de forma direta;
90kg: Rafael Macedo é o 14º do ranking mundial;
100kg: Rafael Buzacarini é o 12º e Leonardo Gonçalves é o 19º. Ambos estão na zona de classificação, mas Buzaca ganha a vaga pelos critérios da CBJ (diferença de +7 posições).
+100kg: Rafael Silva é o 6º e David Moura é o 9º. Ambos também estão em zona de classificação, e Rafael Silva é o escolhido da CBJ por estar em posição de ser cabeça de chave.
Feminino
48kg: Gabriela Chibana é a 26ª do ranking (Nathalia Brigida é a 36ª e corre por fora);
52kg: Larissa Pimenta é a 8ª do ranking (Eleudis Valentim é a 29ª e briga por fora);
57kg: Rafaela Silva* é a 6ª do ranking;
63kg: Ketleyn Quadros é a 10ª e Alexia Castilhos é a 18ª. Quadros é a classificada pelos critérios da CBJ (diferença de +7 posições)
70kg: Maria Portela é a 19ª do ranking;
78kg: Mayra Aguiar é a 5ª do ranking (Samantha Soares é a 30ª e corre por fora);
+78kg: Maria Suelen Altheman é a 5ª e Beatriz Souza é a 6ª. Suelen é a classificada por ser a mais "experiente" seguindo os critériso da CBJ.
*Rafaela Silva está suspensa por doping. Sua punição é válida até janeiro de 2022. Ela recorreu ao CAS e aguarda uma decisão final.
*Rafaela Silva está suspensa por doping. Sua punição é válida até janeiro de 2022. Ela recorreu ao CAS e aguarda uma decisão final.
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