Após viver a frustração do adiamento dos Jogos de Tóquio por conta da pandemia de coronavírus, a USA Gymnastics remarcou sua seletiva olímpica. O evento será disputado entre os dias 24 e 27 de junho de 2021, em St. Louis, um mês antes das Olimpíadas de Tóquio. A qualificação estava planejada originalmente para as mesmas datas, porém, em 2020.
A forma para garantir a vaga na seleção é simples. Durante os dias de competições, tanto no masculino como no feminino, as notas conquistadas em todos os aparelhos serão somadas. As duas melhores ginastas no campeonato para mulheres se garantem no time e o melhor homem também conquista a vaga.
O segundo colocado no torneio masculino poderá ficar com a classificação, caso tenha uma das três melhores notas em três aparelhos. As vagas restantes serão determinadas por um comitê de seleção.
Com Simone Biles liderando a seleção feminina de ginástica dos EUA, a disputa pelas outras três vagas na equipe deverá ser acirrada. Morgan Hurd, Kara Eaker, Sunisa Lee, Grace McCallum, Riley McCusker, Layka DiCello e MyKayla Skinner são as principais candidatas.
A jovem ginasta Jade Carey já garantiu sua vaga para todos os torneios individuais em Tóquio, sem depender da seletiva para a equipe norte-americana. Porém, como desvantagem, um dos critérios da classificação por desempenho próprio, é que ela não poderá competir com o time de seu país, a não ser que desista de seus resultados.
Já no lado dos homens a disputa deverá ficar entre Sam Mikulak, Yul Moldauer, Trevor Howard, Marvin Kimble, Akash Modi e Eddie Penev.
Enquanto as mulheres norte-americanas na modalidade conquistaram o ouro nos Jogos Olímpicos Rio 2016, os homens ficaram apenas em 5º lugar, atrás do Japão, Rússia, China e Grã Bretanha.
Foto: AP
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