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Após um ano, esgrima do Brasil retorna a competições na Copa do Mundo de Sabre na Hungria


Há exatamente um ano, na segunda semana de março de 2020, a Federação Internacional de Esgrima (FIE) começava a suspender as competições internacionais de esgrima, após a declaração de pandemia de Covid-19. Muitos atletas já não conseguiam autorização para competir e havia uma série de restrições e dúvidas sobre a doença que se espalhava pelo mundo. Nesta quinta-feira (11), em Budapeste, na Hungria, começa a Copa do Mundo de Sabre, a primeira após o mais longo tempo de ausência das pistas das últimas décadas.

E a expectativa é grande entre todos os atletas, que enfrentaram inúmeras restrições de treinamento nestes 12 meses. Mais do que a própria preparação para os Jogos Olímpicos e a temporada 2021.

“Eu estou um pouco ansiosa para jogar, já que faz quase um ano que eu não compito. Quero ver como eu estou, como ficou meu preparo físico, que fiz uma parte em casa e uma parte no clube. Meu maior objetivo nessa competição é observar como os possíveis adversários no Pré-Olímpico estão jogando e me preparar ao máximo para jogar com eles”, diz Karina Trois, uma das atletas que que buscam a vaga olímpica.

Esta será também a única competição de sabre antes da disputa da vaga para Tóquio, o que aumenta a expectativa. “Me sinto mais ansioso do que o normal, afinal, será a primeira competição em um ano. Porém, não vejo essa ansiedade como algo negativo e sim como uma motivação a mais”, explica Bruno Pekelman, outro que também vai disputar o Pré-Olímpico, em abril, no Panamá.

Além de Bruno e Karina, a delegação brasileira tem a presença de Luana Pekelman, Pietra Chierighini, Henrique Garrigós, Enrico Pezzi e Matheus Becker.

Foto: Divulgação

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