Ahmad Abughaush, ouro na Jordânia (foto: AP/Robert F. Bukaty) |
Na Rio 2016, o atirador Fehaid Al-Deehani levou a primeira medalha de ouro para os Atletas Independentes, já que Kuwait estava impedido de participar com sua bandeira. Para Tóquio 2020, a expectativa é que a Equipe Olímpica de Refugiados possa levar sua primeira medalha, com atletas de currículo na equipe.
Confira a lista abaixo:
1- Burkina Faso
Saltador em frente ao Palácio Governamental para exibir sua medalha no mundial de atletismo (Foto: HK) |
O porta-bandeira Hugues Fabrice Zango carrega as chances de Burkina Faso de finalmente levar sua medalha olímpica. Terceiro colocado no mundial de 2019, é atual recordista mundial no salto triplo e é um dos favoritos à medalha de ouro, ainda mais agora com a ausência do campeão mundial Christian Taylor.
Anote na sua agenda: A final do salto triplo será em 05/08. Confira o atletismo no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
2- Honduras
Time de Honduras se classifica diante dos EUA (Foto: Imago/One Football) |
Anote na sua agenda A disputa do bronze será em 06/07 e a final do futebol masculino será em 07/07. Confira o futebol no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
3- Ilhas Virgens Britânicas |
Chantal Malone comemora o ouro no Pan com seu chapolim recebido pela torcida brasileira (Foto: Associação de Atletismo das Ilhas Virgens Britânicas) |
Anote na sua agenda Em 03/08 acontece a final do salto em distância feminino. Confira o atletismo no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
4- Liberia
Anote na sua agenda Dia 3 de agosto acontece a final do salto em distância feminino. Confira o atletismo no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
5- Turcomenistão
Sede do Mundial de Levantamento de Pesos de 2018, Turcomenistão vê no esporte sua grande chance para uma medalha (Foto: IWF/Twitter) |
O país é a única ex-república soviética a não ter medalhado nos Jogos Olímpicos. Apesar do presidente Gurbanguly Berdimuhammedow ser um entusiasta do ciclismo e o país ter sido escolhido sede do mundial de ciclismo de pista deste ano - antes da decisão ter sido alterada - é no levantamento de pesos que o Brasil finalmente pode subir no pódio.
O país tem duas grandes chances: Rejepbay Rejepov foi vice-campeão mundial em 2017 e quarto colocado em 2018 e é um dos favoritos na categoria de 81kg. Sem chineses e Fernando Reis na disputa, a categoria acima de 109kg tem um super favorito, no georgiano Lasha Talakhadze, mas a disputa pela prata e bronze está em aberto e Hojamuhammet Toýçyýew pode ser um dos medalhistas.
Anote na sua agenda A categoria 81kg pode render a primeira medalha para o Turcomenistão em 31/07. A segunda chance para o país deverá ser em 04/08. Confira o levantamento de pesos no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
O país tem duas grandes chances: Rejepbay Rejepov foi vice-campeão mundial em 2017 e quarto colocado em 2018 e é um dos favoritos na categoria de 81kg. Sem chineses e Fernando Reis na disputa, a categoria acima de 109kg tem um super favorito, no georgiano Lasha Talakhadze, mas a disputa pela prata e bronze está em aberto e Hojamuhammet Toýçyýew pode ser um dos medalhistas.
Anote na sua agenda A categoria 81kg pode render a primeira medalha para o Turcomenistão em 31/07. A segunda chance para o país deverá ser em 04/08. Confira o levantamento de pesos no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
6- Bósnia e Herzegovina
Tuka não tem um bom ano, mas já provou que pode ser medalhista olímpico (Foto: World Athletics) |
Anote na sua agenda: Husic tenta ser medalhista no taekwondo em 26/07. Confira o taekwondo no nosso Guia Completa de Tóquio 2020. Ceric disputará sua categoria em 30/07. A final dos 800m rasos será em 04/08. Confira o atletismo no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
7- Albânia
Levantador de pesos não é favorito, mas busca fazer história(Foto: Gazeta Panorama) |
Anote na sua agenda: o 73kg dos levantamento de pesos será em 28/07 (Confira o levantamento de pesos no nosso Guia Completo de Tóquio 2020) e a final do 3000 metros com obstáculo será no dia 02/08 (Confira o atletismo no nosso Guia Completo de Tóquio 2020).
8- San Marino
São Marino venceu medalha de bronze no mundial de 2010 e espera sair do zero olímpico com a nova prova da modalidade (Foto: Libertas) |
Anote na agenda: As finais individuais masculina e feminina da fossa olímpica são em 29/07, enquanto a final por equipes será no dia 31/07. Confira o atletismo no nosso Guia Completo de Tóquio 2020
9- Bangladesh
Shana liderou o tiro com arco de Bangladesh na conquista dos 10 ouros em disputa nos Jogos do Sudeste Asiático de 2019, mas agora o desafio é mais difícil (foto: United News of Bangladesh) |
O país se prepara longamente para uma grande festa nacional. Em 2021, Bangladesh comemora os 50 anos de uma dura e sofrida independência do Paquistão. Em 2020, o país também estava celebrando o centenário do nascimento de Sheikh Mujibur Rahman, primeiro presidente e "pai da nação", quando o mundo foi assolado pela covid-19. Os muitos eventos internacionais que estavam programados tiveram que ser cancelados, mas esportivamente o país pode ter muito o que festejar.
Alguns meses depois da nona edição dos grandiosos Bangladesh Games, após oito anos de hiato, o país pode finalmente levar a primeira medalha de sua história olímpica. Ruman Shana ganhou um bronze inesperado no Mundial de 2019 e virou uma das maiores esperanças de Olimpíada. Junto a Diya Siddique ele foi vice-campeão da Copa do Mundo de Lausanne ele disputará a prova por equipes.
10- Somália
(foto: Sky Sports) |
Você não encontrará Ramla Ali na lista de favoritas do boxe, mas como dissemos no nosso Guia, ela pode surpreender. Nascida em Mogadício, capital da Somália e residente no Reino Unido, mas fortemente conectada com a Somália, que aos poucos se recupera de uma guerra civil, ela é modelo, escritora, ativista pela igualdade racial e embaixadora da Unicef. Em uma categoria sem grandes favoritas, ela pode muito bem beliscar uma medalha nos 57kg do boxe.
Anote na sua agenda: As quartas-de-finais que definem as medalhistas serão no dia 28/07. Confira tudo sobre boxe no Guia Completo
11- Equipe Olímpica de Refugiados
A Equipe Olímpica de Refugiados estreou no Rio com 10 atletas e terá uma delegação de 29 esportistas em Tóquio. O destaque é a primeira participação coletiva, com uma equipe mista no judô que inclui Popole Misenga, que mora no Brasil e irá para a sua segunda Olimpíada. A maior chance de medalha parece ser Kimia Alizadeh, na categoria 57kg do taekwondo, atleta que levou bronze na Rio 2016, primeira medalha feminina da história do Irã.
Anote na sua agenda: Alizadeh busca fazer história novamente no dia 26/07. Confira o taekwondo no nosso Guia Completo.
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