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André Luiz Grizante e Lauro Chaman ficam fora da disputa por medalhas na perseguição do ciclismo pista

Lauro Chaman na pista do Velódromo de Izu


Com direito a recordes mundiais nas baterias eliminatórias, os brasileiros André Luiz Grizante e Lauro Chaman não conseguiram classificação para a disputa de medalhas na disputa das provas de perseguição individual, realizadas nesta sexta-feira (27) no Velódromo de Izu, pelos Jogos Paralímpicos de Tóquio.


O primeiro brasileiro a ir para a pista foi André Luiz Grizante na disputa das eliminatórias da perseguição individual 3.000 classe C4. Ele marcou o tempo de 5:01.461, ficando na sétima e última posição. O melhor da bateria foi o eslovaco Jozef Metelka, que marcou o tempo de 4:22.722, baixando em mais de quatro segundos o recorde mundial, que era dele próprio e que foi estabelecido em março de 2016 . Ele vai disputar o ouro com o romeno Carol-Eduard Novak, que completou o percurso com a marca de 4:31.212.


Em seguida foi a vez de Lauro Chaman entrar em ação para a disputa do qualificatório da perseguição individual 4.000 classe C5, categoria em que foi medalhista de bronze nos Jogos do Rio. O brasileiro acabou fazendo apenas a sexta melhor marca com 4:25.694, também ficando de fora da briga pelo pódio.


Dois franceses bateram o recorde mundial nas eliminatórias desta prova. Primeiro foi Kevin le Cunff, que marcou o tempo de 4:22.257. Porém, le Cunff vai disputar apenas a medalha de bronze. Isto porque o seu compatriota Dorian Foulon, que disputou a mesma bateria de Chaman, quebrou a marca mundial com o tempo de 4:18.274. 


Ele vai disputar o ouro com o australiano Alistair Donohoe, que registrou a marca de 4:20.813. O ucraniano Yehor Dementyev fez o terceiro melhor tempo com 4:21.036 e vai disputar o bronze com le Cunff.


Foto: JB Benavent/CPB

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