Após um hiato de 13 anos, o madison masculino retornou ao programa olímpico em Tóquio-2020. Disputado neste sábado (07), quem levou a melhor foi a Dinamarca, com Lasse Norman Hansen/Michael Morkov, que marcaram 43 pontos. A prata ficou com os britânicos Ethan Hayter/Matthew Walls e o bronze foi para os franceses Benjamin Thomas/Donavan Grondin, ambas as duplas com 40.
Medalhistas de prata na perseguição por equipes, Hansen/Morkov eram os favoritos ao ouro no madison, por serem os atuais campeões mundiais na prova. Eles confirmaram o favoritismo e pontuaram em 14 dos 20 sprints, sendo os mais regulares da prova. A dupla venceu três sprints e ficou na segunda colocação em outros sete.
Hayter/Walls, que ficaram com a prata, também pontuaram em 14 sprints e até terminaram a prova na primeira colocação (pontuação dobrada), mas ficaram a três pontos atrás dos dinamarqueses. Walls, um dos integrantes da dupla, foi campeão no Omnium em Tóquio. Já Thomas/Grondin, da França, venceram cinco sprints, mas não pontuaram em oito ciclos.
Nas análises pré-olímpicas, quem também aparecia com boas chances de ouro e poderia "rivalizar" com os dinamarqueses nessa disputa era a dupla alemã Roger Kugle e Theo Reinhardt, campeã mundial em 2018 e 2019. No entanto, eles sofreram com muitos problemas na prova, incluindo quedas, e terminaram na nona colocação.
Nas análises pré-olímpicas, quem também aparecia com boas chances de ouro e poderia "rivalizar" com os dinamarqueses nessa disputa era a dupla alemã Roger Kugle e Theo Reinhardt, campeã mundial em 2018 e 2019. No entanto, eles sofreram com muitos problemas na prova, incluindo quedas, e terminaram na nona colocação.
Foto de capa: Kacper Pempel/REUTERS
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