O judô paralímpico do Brasil fez bonito no Grand prix de Nur-Sultan no Cazaquistão. neste domingo (29) o país subiu ao pódio com todos os 12 judocas: foram cinco medalhas de ouro, três de prata e quatro de bronze. A Turquia ficou na segunda colocação geral com três ouros e três pratas. O Irã terminou em terceiro, com dois ouros e uma prata.
Cinco brasileiros que haviam sido ouro na Turquia repetiram a dose no Cazaquistão: Rosicleide Andrade (categoria J1 até 48 kg), Brenda Freitas (J1 até 70 kg), Rebeca Silva (J2 acima de 70 kg), Arthur Silva (J1 até 90 kg) e Wilians Araújo (J1 acima de 90 kg). Thiego Marques (J2 até 60 kg), bronze em Antalya, subiu um degrau e foi prata em Nur-Sultan.
Também ficaram em segundo no pódio alguns atletas que não participaram do primeiro evento do ano. Foram os casos de: Erika Zoaga (J1 acima de 70 kg) e Lúcia Araújo (J2 até 57 kg). Outros estreantes no ano faturaram o bronze: Harlley Arruda (J1 até 73 kg), Larissa Oliveira (J1 até 57 kg), Giulia Pereira (J2 até 48 kg) e Elielton Oliveira (J1 até 60 kg)
Esse foi o segundo evento internacional com as novas regras do judô paralímpico - de três categorias (B1,B2 e B3) passou para duas (J1, cegos totais e J2, cegos parciais) além da diminuição de sete para quatro categorias de peso.
O torneio no Cazaquistão foi o segundo dos três programados pela IBSA (sigla em inglês para Federação Internacional de Esportes para Cegos) para 2022. O evento que fecha o ciclo dos Grand Prix acontecerá em São Paulo, nos dias 2 e 3 de julho. Eles são importantes porque valem pontos no ranking mundial, que serve como base para a definição dos classificados aos Jogos Paralímpicos.
foto: CBDV/Divulgação
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