Segundo Estanguet esses fatores “geraram falhas na
produção e nas cadeias de suprimentos” e criaram “um ambiente inflacionário”.
Essa declaração do dirigente francês ocorreu durante sessão
do Comitê Olímpico Internacional (COI), ao fornecer uma nova atualização sobre
o andamento de Paris 2024.
“A crise de saúde, econômica e geopolítica que se desenrola
há dois anos agora representa novos riscos para Paris 2024”, disse Estanguet.
” Sem querer entrar em detalhes, a crise do Covid e o
terrível conflito na Ucrânia causaram grandes quebras nas cadeias de produção e
fornecimento”.
“Ele também geraram um ambiente inflacionário que era
impossível antecipar alguns meses ou semanas atrás”.
Estanguet prometeu “empurrar a otimização e a economia ainda
mais nos bastidores” para garantir que os organizadores ainda possam entregar o
que promete ser uma Olímpiada “única”.
“Você pode contar conosco para entregar grandes Jogos e tenho
certeza de que encontraremos os ajustes necessários juntos”, acrescentou
Estanguet.
O belga Pierre-Olivier Beckers-Vieujant, chefe da Comissão
de Coordenação de Paris 2024, revelou que a competição já atingiu a meta de
dois terço em relação a receita e que o valor restante “está se mostrando mais
desafiador dadas as circunstâncias atuais”.
Ele acrescentou que já tem fechado 18 patrocinadores e que
espera-se que possa assinar com mais dois patrocínio antes do verão.
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