O Brasil venceu nesta sexta (3), a terceira seguida na Liga das Nações, dessa vez, em cima da República Dominicana por 3 sets a 1, com parciais de 25-9, 16-25, 25-18 e 25-17.
A performance acachapante da equipe do técnico José Roberto Guimarães no primeiro set, foi devolvida com algum perigo no segundo com a reação adversária. A oscilação, normal para um time que passa por uma renovação, no entanto, não apagou o embalo da seleção. A partida aconteceu em Bossier City, nos Estados Unidos.
O jogo
Com maior volume de jogo e brilhante atuação de Julia Bergmann, Brasil começa o terceiro set melhor com ace da oposta. Pri Daroit e Kisy conseguiram estabilizar a equipe novamente. Carol no bloqueio e no ataque também ajudou a trazer confiança à retomada daquele ritmo do início do jogo. Karina entrou bem no saque e ajudou no fundo da quadra brasileira.
No quarto e último set, Brasil manteve domínio sem grandes sustos. Saque e recepção brasileira novamente encaixaram bem e ajudaram a impulsionar maior volume de jogo. Com 19 x 12 com e 2 aces seguidos de Bergmann, o final já se desenhava. As caribenhas não conseguiram reagir e a parcial final fechou em 25 x 17.
Kisy, melhor jogadora da partida, ressaltou a importância da consistência e do bom trabalho técnico com a renovação da equipe. "O time tem de ter muita rodagem, então a gente vem trabalhando nisso. Estamos trabalhando muito bem nisso. A obediência tática também ajudou. Acho que não foi só uma, todas ajudaram. É um campeonato muito rápido. Ganhamos aqui, acabou. Precisamos focar nos Estados Unidos, nosso próximo jogo. É trabalhar, estudar e jogar", disse a jogadora.
Com três vitórias conquistadas até o momento, a seleção agora foca no próximo adversário. A equipe enfrentará os Estados Unidos no sábado (4), às 22h (horário de Brasília), com transmissão do Sportv 2.
República Dominicana: Marte, Gaila Gonzalez, Peña, Guillen, Jineiry Martinez, Gonzalez e Caro (líbero). Substituições durante o jogo: Dominguez, Mambru, Peralta e Rodriguez.
Técnico: Marcos Kwiek.
Foto: Divulgação/ FIVB
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