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Giovana Corradi vai a semifinal dos 100 m com barreiras no Mundial

 

Giovana Corradi (AD Centro Olímpico-SP) passou para as semifinais dos 100 m com barreiras no Campeonato Mundial de Atletismo Sub-20, na cidade colombiana de Cáli, nesta quinta-feira (3/8), no Estádio Olímpico Pascual Guerrero. Giovana fez o tempo de 13.90 (0.1), mas se qualificou como a terceira colocada da série 5 para a semifinal da prova que será nesta sexta-feira (5/8), quinto dia de competições, às 17:05 de Brasília. O Mundial termina no sábado (6/8).

O recorde pessoal da paulistana Giovana Corradi, de 18 anos, que treina com Ricardo Barros, é 13.75 (-0.3), feito nesta temporada, em 23 de abril, em São Paulo. "Eu me senti bem, apesar de no aquecimento ter batido o joelho na barreira e ter ficado com dor. Olha como está roxo. Larguei bem, vacilei na primeira barreira e tive de consertar a minha corrida. Mas a prova está na minha cabeça e sei que posso fazer tudo isso na próxima fase", disse Giovana.

Lays Rodrigues da Silva (Corville-SC), de 18 anos, ficou em sexto na série 1 (14.04, 0.6) e em 32º na qualificação geral. A catarinense de Joinville é campeã da Gymnasíade, o Mundial Escolar disputado na Normandia, França, e seu recorde pessoal é 13.69 (0.5). "Não foi como eu esperava. Sai bem, mas no meio da corrida senti as meninas encostando em mim e percebi que não ia dar. Eu acho que dei uma torcidinha no pé também", disse Lays, que tem a torcida de sua escola em Joinville.

Gabriel Boza, que ganhou a medalha de bronze no salto em distância (7,90 m) na terça-feira (2/8), ainda estava respondendo mensagens de parabéns. Esteve no estádio para ver as provas da manhã deste quarto dia de competições em Cáli (4/8). "Foi incrível, acabei de responder a todo mundo hoje apenas. As mensagens foram muito positivas e isso me motiva a querer saltar mais longe." Contou que conversou com o recordista mundial Mike Powell (com 8,95 m, desde 1991) quando estava indo para a premiação e descobriu que o norte-americano saltava 8,05 m quando tinha a sua idade. "Ele me disse para continuar treinando."

O paraense de Belém Elias Oliveira dos Santos (ABS-PA), de 17 anos, que também conquistou uma medalha de ouro nos 800 m e uma de bronze no revezamento medley na Gymnasíade da Normandia, disse que fez "um ótimo começo de prova, mas não conseguiu desenvolver a corrida no final". Elias ficou abaixo de sua melhor marca pessoal - 1:50.38 (19/5/2022, em Caen, França) - nos 800 m em Cáli, foi o 7º na série, com 1:52.34 e 35º no geral. "Faltou desenvolvimento da corrida nos últimos 200 metros. Estou feliz por estar aqui, mas decepcionado porque não foi a corrida que eu esperava. Eu tenho 1:50."

Jânio Marcos Gonçalves Varjão (Barras do Garças-MT), nascido em Aragarças (GO), também não alcançou a sua melhor marca no Mundial (1:50.36, de 23/6/2022, no Rio). "Até os 500 m eu estava junto, mas no fim da prova eles saíram muito forte. Gostei muito de vir, foi uma experiência boa, eu já aprendi muito, mas não estou contente com a minha corrida. É continuar trabalhando com o Sivirino Souza dos Santos, com quem estou desde os 14 anos."

Foto: Mônica RF

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