As histórias e o legado olímpico do ex-nadador Gustavo Borges foram compilados em um material especial. No mês de aniversário de 30 anos da medalha de prata nos 100m livre dos Jogos Olímpicos Barcelona 1992, o Canal Olímpico do Brasil lançou na última terça-feira (23) o minidocumentário contando a trajetória de vida do quatro vezes medalhista olímpico Gustavo Borges. A ação faz parte das homenagens do Hall da Fama do COB, do qual ele é membro, e pode ser conferida tanto no Canal Olímpico quanto no Youtube do Time Brasil.
Membro do Hall da Fama do COB na turma de 2021, Gustavo Borges nasceu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, mas começou a carreira na natação na cidade paulista de Ituverava. As lembranças de quando era pequeno, bem como os arquivos dessa época e as histórias das suas quatro participações olímpicas (Barcelona 1992, Atlanta 1996, Sydney 2000 e Atenas 2004) são narradas pelo próprio Gustavo em quase 8 minutos no documentário, uma produção original do Canal Olímpico do Brasil.
Detalhes e bastidores das quatro medalhas olímpicas da carreira do ex-nadador – a prata nos 100m livre em Barcelona 1992, prata e bronze nos 200m e 100m livre em Atlanta 1996, e o bronze no revezamento 4 x 100m livre em Sydney – dão o tom da narrativa do material. Mas o minidoc vai além ao trazer impressões sobre a transição de carreira de Gustavo Borges e as reflexões sobre o legado dele para o esporte brasileiro.
“Eu consigo resumir a minha carreira com a história da senhora que me parou há alguns anos para falar sobre a Olimpíada de 1992. Ela me disse que por causa daquela medalha ela começou a nadar. Você não tem ideia de quem você está impactando. E quando uma pessoa como essa senhora chega e fala que a sua demonstração de força a ajudou a iniciar o esporte, a ser mais saudável e a viver mais e melhor, que outra medalha você quer? Essa é a maior de todas”, analisou Gustavo.
O minidoc de Gustavo Borges se junta a outros já publicados pelo Canal Olímpico do Brasil com homenageados do Hall da Fama do COB. Além dele, até o momento já estiveram suas histórias de vida olímpica documentadas Fofão, do vôlei, Aurélio Miguel, do judô, e Servílio de Oliveira, do boxe.
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