Assembleia Geral Extraordinária foi convocada pelo comitê ucraniano e participação do país nas Olimpíadas do ano que vem está em xeque
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| Combate balístico entre as nações do leste europeu vira um grande impasse ao COI - Foto: Michael Euler/AP |
Esta semana nem chegou ao fim e foi cheia de assuntos em relação a presença dos países envolvidos na Guerra da Ucrânia nos Jogos Olímpicos de Paris, no ano que vem. Rússia, Belarus e a própria nação que dá o nome ao conflito estão agindo forte nos bastidores para que seus atletas façam parte da maior competição mundial.
O mais novo capítulo veio à tona com a realização da Assembleia Geral Extraordinária por parte da Ucrânia, marcada para sexta-feira, 3, aonde o principal assunto será o boicote ou não de Kiev aos Jogos. O alto escalão do governo ucraniano tem dito que só mandará seus representantes à França se o Comitê Olímpico Internacional (COI) banir a participação de russos e bielorrusso.
Do outro lado desse jogo estão a Rússia e Belarus, que fazem questão de que seus atletas participem do evento. O ministro dos Esportes moscovita, Oleg Matytsin, afirma que se a Ucrânia não ir à Olimpíada, será uma destruição e prejudicará o esporte internacional. Vale ressaltar que o COI está procurando maneiras para que os russos e bielorrussos vão a Paris em 2024.
Outra informação importante é que os russos já descartaram competirem sob uma bandeira neutra. A porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do país, Maria Zakharova comunicou. "Essas tentativas feias de tirar nosso país dos esportes internacionais estão fadadas ao fracasso".
Enquanto a terrível Guerra não acabar o caminho para que as três nações participem juntas de Paris-2024 parecem nulas.
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