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Parada das Nações - Albânia



Sigla: ALB

Medalhas na história: Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze: 0| Total: 0

Em Tóquio... Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze: 0| Total: 0

Primeira participação olímpica: Munique 1972


Famosa pela sua bandeira vermelha com uma águia preta no meio, a pequena nação europeia é um dos quatro comitês do continente europeu sem medalhas na sua história olímpica. Após sua independência do Império Otomano em 1912, a Albânia sofreu ocupações de países do eixo na Segunda Guerra Mundial e, durante a Guerra Fria, foi influenciada pela União Soviética a entrar para o bloco comunista, quando estreou na olimpíada na edição de Munique em 1972.

PARADA DAS NAÇÕES - ÁFRICA DO SUL

Essas movimentações políticas causaram instabilidade no país, que deixou de participar das olimpíadas de 1976,1980, 1984 e 1988, retornando apenas em Barcelona 1992, com sete atletas e participando em todas as edições desde então.

A nação balcânica já teve uma medalhista olímpica, Mirela Maniani, do atletismo. No entanto, após representar a Albânia em Altanta-96, ela competiu pela Grécia - país do seu marido na época - e ganhou duas medalhas nas olimpíadas de 2000 e 2004. A melhor colocação do país em Jogos Olímpicos de verão é o quarto lugar de Briken Calja no levantamento de peso em Tóquio 2020.


Esportes fortes

Levantamento de peso: A principal aposta albanesa é no levantamento, com quarto e nono lugares em Tóquio, a seleção ficou mais perto que nunca de um pódio e Paris 2024 será a chance de estreiar no quadro de medalhas histórico.

Atletismo: No atletismo, a corrida de obstáculos vem evoluindo nos últimos anos, a atleta Luiza Gega saltou de 48° em Rio 2016 para a 13° colocação em Tóquio e já está classificada para Paris 2024.


Atletas

Luiza Gega (atletismo): A fundista albanesa é a atual campeã europeia e mediterrânea dos 3000m com obstáculos, com um ótimo ciclo buscará o ouro na prova em que se tornou especialista em 2016. A atleta tem um desafio gigante, ganhar de 6 a 8 segundos, em relação ao seu melhor tempo, para se habilitar a buscar medalha em Paris.

Luiza é esperança albanesa em Paris. Foto: European Athletics

Briken Calja (levantamento de pesos): Com um vice-campeonato mundial e europeu no currículo, Calja visa fazer história ao conquistar a primeira medalha da história de seu país nas olimpíadas. Ele não conseguiu subir ao pódio nos dois últimos mundiais, no entanto, deverá estar na briga por medalhas na classe até 73kg.

Zelimkhan Abakarov (Wrestling): O russo naturalizado albanês pode ser a maior esperança de medalha para Albânia em Paris. O lutador foi campeão mundial em 2022 e bronze em 2023 na categoria até 57kg, e já classificado para a olímpiada, se manter a boa fase pode trazer a medalha inédita para o povo albanês

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