Sigla: CRC
Medalhas na história: Ouro 1 | Prata 1 | Bronze 2 | Total: 4
Em Tóquio... Ouro 0 | Prata 0 | Bronze 0 | Total: 0
Primeira Participação Olímpica: Berlim 1936
Maior Medalhista Olímpico: Claudia Poll (Natação), um ouro e dois bronzes
A Costa Rica estreou em Jogos olímpicos em 1936, com apenas um atleta, Bernardo de La Guardia na esgrima. Após um longo período ausente, a nação caribenha retornou aos Jogos em Tóquio-1964 e desde então não deixou de enviar atletas a nenhuma edição, inclusive a de Moscou-1980, onde enviou sua maior delegação, com 32 atletas.
PARADA DAS NAÇÕES - COREIA DO SUL
O país tem quatro medalhas olímpicas conquistadas graças às irmãs Silvia e Claudia Poll na natação, e desde Sydney-2000 não consegue aumentar sua coleção de medalhas. Com um número pequeno de atletas nas últimas olimpíadas, a missão costa-riquenha de conquistar outra medalha olímpica vem sendo cada vez mais complicada.
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| Cláudia Poll é heroína olímpica na Costa Rica, com três medalhas (foto:ESPN) |
Em Tóquio, o país foi representado por 14 atletas, em sete modalidades diferentes. A grande esperança de medalha era Andrea Vargas, que chegou como campeã pan-americana dos 100m com barreiras, mas acabou ficando fora da final. O melhor resultado do país foi o 5º lugar de Brisa Hennessy, no surfe, que já garantiu sua vaga em Paris 2024. A Costa Rica também assegurou vaga no ciclismo de estrada, tanto no masculino como no feminino.
Esporte forte:
Atletismo - Se antes a Natação era o esporte que era a esperança de medalha nos anos 80 e 90, no atletismo é que se reside atualmente a remota chance de medalha. A bicampeã pan-americana dos 100m com barreiras, Andrea Vargas, chega novamente como a maior esperança da Costa Rica voltar a subir no pódio olímpico.
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Surfe - Com uma atleta na elite do Surfe mundial desde 2019, a Costa Rica vem se firmando na nova modalidade olímpica. Nos Jogos Pan-americanos de 2023 o país conquistou três medalhas nas oito provas disputadas, isso sem precisar contar com a participação de Brisa Hennessy.
Atletas
Andrea Vargas (atletismo) - A barreirista segue como grande nome da Costa Rica. Apesar de não ter ido bem em seu último mundial, Vargas é bi-campeã pan-americana dos 100m com barreiras e garantindo a vaga para Paris, chega como candidata a estar na final da modalidade e lá, ela terá que fazer uma prova perfeita para ficar com uma medalha olímpica.
Brisa Hennessy (surfe) - A costa-riquenha disputou sua primeira temporada completa da WSL em 2019 e teve a 5ª colocação em 2022 como sua melhor colocação ao final da temporada, que lhe garantiu vitórias no Circuito e a vaga para Paris 2024. Disputou os Jogos de Tóquio e ficou na 5ª colocação. Agora mais experiente, Hennessy espera subir ao pódio olímpico.
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