Parada das Nações - Guiana

Sigla: GUY

Medalhas na história: Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze: 1 | Total: 1

Em Tóquio... Ouro: 0 | Prata: 0 | Bronze: 1 | Total: 1

Primeira Participação olímpica: Londres 1948

Maior medalhista olímpico: Michael Anthony (boxe), um bronze

Nação sul-americana que faz fronteira com o Brasil, a Guiana criou seu comitê olímpico em 1935 e participa dos Jogos Olímpicos desde Londres-1948. Na Época a nação era controlada pela Grã Bretanha e tinha o nome de Guiana Britânica, mas competia como nação independente. Só a partir da olimpíada da Cidade do México em 1968, dois anos após sua independência, que Guiana competiu com o seu nome atual.

PARA DAS NAÇÕES - GUINÉ-EQUATORIAL

Na história, só ficou de fora da Olimpíada em Montreal-1976, quando o país apoiou o boicote africano por conta da participação da Nova Zelândia nos Jogos, após a seleção de rubgy do país visitar a África do Sul em pleno apartheid.

Michael Anthony é o único medalhista olímpico de Guiana (foto: Facebook/Visit Guyana)

Sempre com delegações pequenas, Guiana conquistou um única medalha em sua história: o bronze de Michael Anthony no peso galo do boxe na olimpíada de Moscou em 1980. Quatro anos depois, Guiana enviou sua maior delegação, com 10 atletas.

Em Tóquio-2020, o país sul-americano enviou sete atletas, sendo três no atletismo, um no boxe, dois na natação e um no tênis de mesa. Até o momento deste post, Guiana não tem nenhum atleta classificado para a olimpíada de Paris.

Esportes fortes

Atletismo – Apesar do boxe ter dadoa única medalha olímpica de Guiana, é no atletismo onde o país mais envia atletas nos Jogos olímpicos, alguns com destaques em provas de velocidade a nível continental

Atletas

Emanuel Archibald (Atletismo) – representou o país nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Em 2023, Archibald foi medalha de ouro nos Jogos Centro-Americanos e do Caribe nos 100m e bronze no Pan-Americano de Santiago, além de semifinalista no mundial de atletismo de 2023

Aliyah Abrams (Atletismo) – Nascida nos Estados Unidos, Aliyah escolheu representar nacionalidade de seus pais no atletismo. Ela representou o país nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao lado da irmã e também velocista Jasmine Abrams. Ela detém os recordes sul-americanos nas provas de 300 e 400m indoor - nesta última prova, ela ficou em quinto lugar no mundial indoor de 2022.