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Parada das Nações - Guatemala (Extra)



* A Guatemala não estava em nossa listagem da parada das nações, por estar suspensa pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) por conta de interferências do governo local no Comitê olímpico do país e os atletas do país competiriam como atletas olímpicos independentes. Em março, o COI retirou a suspensão da Guatemala, que está liberada para competir em Paris. Como a vez dela já passou na ordem alfabética da parada, fizemos uma versão extra com o país, atendendo aos pedidos dos nosso leitores

 

Sigla: GUA

Medalhas na história: Ouro: 0 | Prata: 1 | Bronze: 0 | Total: 1

Em Tóquio... Ouros: 0 | Prata: 0 | Bronze: 0 | Total: 0

Primeira Participação olímpica – Helsinque 1952

Maior Medalhista olímpico - Erick Barrondo (atletismo), uma prata


Guatemala, nação cravada na América Central, estreou em Jogos olímpicos com 21 atletas  em Helsinque-1952, cinco anos depois de criar o seu comitê olímpico nacional. Por conta de suas instabilidades políticas que eclodiram com um golpe de estado seguido de uma guerra civil em 1954, a Guatemala ficou de foras dos Jogos olímpicos de 1956, 1960 e 1964, voltando somente na olimpíada da Cidade do México em 1968.


Desde então, os guatemaltecos nunca mais faltaram uma edição de jogos olímpicos. Sua maior delegação foi no México em 68, com 48 atletas. Sua primeira e única medalha olímpica veio 44 anos depois em Londres-2012, com a prata de Erick Barrondo na prova dos 20km da marcha atlética.


Barrondo é o primeiro e único medalhista olímpico da Guatemala (foto: Reuters)

Em Tóquio-2020, a Guatemala levou 24 atletas em 10 modalidades. Até o momento em que este post foi ao ar, 10 atletas guatemaltecos estão garantidos na olimpíada de Paris


Esportes fortes

Atletismo - Os guatemaltecas tem como sua especialidade as provas de média distância como os 5000 e 10000 metros, além das provas de marcha atlética, de onde veio a única medalha olímpica do país, e a maratona.


Atletas


Kevin Cordon bateu na trave pela medalha olímpica em Tóquio (foto: Mike Blake/ Reuters)

Kevin Cordon (Badminton) - Grande rival de Ygor Coelho nas Américas, Cordon quase conseguiu a segunda medalha da história da Guatemala em Tóquio-2020, perdendo na disputa do bronze. Aos 37 anos, Kevin se manteve em alto nível durante o ciclo de Paris - é o atual número 39 do mundo - e matematicamente garantido na próxima olimpíada, espera ter uma atuação tão boa quanto a de Tóquio para enfim, conseguir a sonhada medalha para coroar sua carreira.

Luis Grijalva (Atletismo) -  O corredor de média distância tem tido ótimos resultados na prova dos 5000 metros, onde ele acumulou dois quartos lugares nos mundiais de atletismo de 2022 e 2023. Sempre estando próximo do pódio, Grijalva espera subir nele em Paris e faturar a segunda medaha olímpica da história do país

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