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Parada das Nações - Uganda


Sigla: UGA

Medalhas na história: Ouro: 4 | Prata: 4 | Bronze: 3 | Total: 11

Em Tóquio... Ouros: 2 | Prata: 1 | Bronze: 1 | Total: 4

Primeira Participação olímpica – Melbourne 1956

Maior medalhista olímpico – Joshua Cheptegei (atletismo), um ouro e uma prata

A Uganda desfila na Parada de Nações. O país apresenta sua bandeira com duas sequências de faixas ordenadas em preto, amarelo e vermelho, ao centro, em um círculo branco, um galo nas cores da nação. Os ugandenses são tradicionais em olimpíadas e não poupam esforços para se destacarem, principalmente no atletismo.

PARADA DAS NAÇÕES - OMÃ

A história do país em Jogos começou em 1953, com a criação do Comitê de jogos do Império Britânico, que colonizava o território, e a estreia em 1956, na edição australiana de Melbourne. Como País independente, Tóquio 1964 foi o primeira edição e desde entãom Uganda esteve em todos os Jogos olímpicos, com exceção de 1976, em Montreal, no Canadá, quando o país ao boicote dos países africanos àqueles Jogos.

Cheptegei é o maio0 rmedalhista olímpico de Uganda e deverá aumentar ainda mais suas medalhas em Paris (foto: Instagram/Joshua Cheptegei)

Em relação ao número de atletas, Uganda já convocou um recorde histórico nacional de 33 esportistas para os Jogos de Munique, na Alemanha, em 1972. O menor quantitativo foi na primeira participação, em 1956, com três nomes. Os esportes em que o país africano já ganhou medalhas são os que mais atletas ugandenses foram convocados, atletismo com sete medalhas (4 ouros, 1 prata e 2 bronzes) e 92 representantes e o boxe com quatro pódios (3 pratas e 1 bronze) e 60 boxeadores.

O maior medalhista do país é Joshua Cheptegei, o fundista colecionou duas medalhas em Tóquio, no Japão, em 2021, com ouro nos 5.000m e prata nos 10.000m, essa foi apenas a segunda edição dos festival esportivo para o ugandense. Entre as mulheres, Peruth Chemutai lidera com um ouro nos 3.000m com obstáculos, também em 2021.

Para os Jogos de Paris 2024, na França, a Uganda já garantiu 15 atletas no atletismo e um no ciclismo e no remo, somando 17 ao todo. A expectativa é que o boxe aumente a soma e mais vagas no atletismo e natação sejam confirmadas.

Esportes fortes

Atletismo – Os fundistas ugandeses são a maior fonte de medalhas do país, com 8 medalhas, em Tóquio somente foram 4, já são 13 classificados para provas longas e maratona, mostrando a potência da nação e a receita para uma boa campanha de Uganda em Paris.

Atletas

Joshua Cheptegei (Atletismo) – O fundista é o atual campeão olímpico nos 5.000m e prata nos 10.000m, além de tricampeão mundial nos 10.000m em 2019, 2022 e 2023. Joshua será o grande nome ugandês para os Jogos de Paris, correndo os 5 e 10 mil metros, terá a chance de fazer o hino de Uganda tocar duas vezes, assim como em Tóquio.


Chemutai vai buscar o bi olímpico em Paris (foto: Reuters)

Peruth Chemutai (Atletismo) – Peruth é especializada nos 3.000m com obstáculos, a ugandense tem em seu currículo o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio e vem fazendo um ciclo de reencontro com o esporte, com resultados abaixo do esperado no Mundiais, a fundista tem boas colocações nos Jogos da Commonwealth e nos Jogos Africanos, buscará voltar ao lugar mais alto do pódio na competição mais importante do ano, e dessa vez, com público a sua volta.

Victor Kiplangat (Atletismo) – O maratonista atual campeão mundial e da Commonwealth, deve rivalizar com Quenianos e etíopes pelo ouro olímpico em Paris. Victor correu para 2:08:58 em Budapeste, Hungria, e vai ser o grande adversário dos demais corredores na prova de 42km. 

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