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Thiago Braz é suspenso por 16 meses por uso de Ostarina

Foto: Carol Coelho/CBAt

 

A AIU (Unidade de Integridade do Atletismo) anunciou nesta terça (28), que Thiago Braz foi suspenso por por 16 meses, contando a partir de 28 de julho de 2023 pelo uso da substância Ostarina. Assim, ele só poderá voltar a competir em 28 de novembro de 2024. 

Ouro no salto com vara na Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020, o brasileiro foi flagrado no exame antidoping em julho do ano passado. A substância é usada para aumento de massa muscular e é a mesma que suspendeu Tandara com uma pena ainda maior de quatro anos.

O exame positivo foi feito após a etapa de Estocolmo da Diamond League de 2023 e segundo o atleta, a contaminação ocorreu por ingerir suplementação que tinha a substância proibida pela WADA (Agência Mundial Anti-Doping). 

A AIU irá recorrer da decisão do Tribunal Disciplinar e tentará os quartos anos de suspensão. O Tribunal considerou que mesmo Thiago sendo avisado do risco de contaminação por usar suplementos vindos das farmácias de manipulação brasileiras, ele não cometeu falha significativa, por ter confiado em seu staff médico. 

Na sua defesa, Thiago contou que seu nutricionista havia lhe informado que fez buscas para achar um suplemento que ele poderia usar e que a farmacêutica garantiu que não havia nenhuma substância proibida pela WADA em seus produtos.

A decisão cabe recurso e Thiago irá entrar com apelação no CAS (Corte Arbitral do Esporte). Com a decisão de agora, o brasileiro está fora de Paris-2024.

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