29 dias para os Jogos olímpicos e hoje é dia de conhecer os feitos do 'Mão Santa' Oscar Schmidt, que brilhou no basquete por quase três décadas!
Olimpíadas
- Moscou-1980 : Quinto lugar
- Los Angeles-1984 : Nono lugar
- Seul-1988: Quinto lugar
- Barcelona-1992: Quinto lugar
- Atlanta-1996 : Sexto lugar
Principais conquistas
- Bronze no mundial de 1978
- Ouro nos Jogos Pan-americanos de Indianápolis de 1987
- Tricampeão sul-americanos em 1977,1983 e 1985
- Campeão mundial interclubes pelo Sírio em 1979
Você Sabia?
- Jogador com o maior número pontos na história das Olimpíadas – 1 093
- Jogador com o maior número de pontos em um jogo de Olimpíadas – 55 (contra a Espanha em 1988)
- Maior média de pontos por jogo em uma edição das Olimpíadas – 42,3 pontos por jogo
- Maior cestinha da história da seleção com 7693 pontos
- Hall da Fama da FIBA e Hall da Fama de Springfield, este recebendo a honraria de Larry Bird
- Entre 2004 e 2006, foi o mananger do Telemar/Rio de Janeiro e presidente da Nossa Liga de Basquetebol
- É irmão do apresentador Tadeu Schmidt e tio de Bruno Schmidt, ex-jogador de vôlei de praia e campeão olímpico
- Desde 2013, Oscar luta contra um câncer no cérebro
- Com 49.973 pontos na carreira, Oscar é o maior pontuador da história do basquete mundial, embora a FIBA não reconheça este número por muitas partidas que ele disputou nos anos 70 não tinham sequer súmula
- Em 1984 foi draftado pelo New Jersey Nets da NBA. Mas por ter abdicar o seu status de amador, abandonar a seleção para jogar para não ter um contrato garantido, Oscar recusou
- O jogador foi secretário de Esportes de São Paulo de 1997 a 1998, durante a gestão do prefeito Celso Pitta. Além disso, concorreu à vaga de senador pelo PPB em 1998, mas não conseguiu se eleger
- Oscar foi comentarista nos canais Globo, Record e Fox Sports
- Nos jogos Pan-americanos de 1987, o Brasil impôs aos Estados Unidos a primeira derrota dos estadunidenses jogando em casa. Esta derrota foi o estopim para que o país pressionasse a FIBA a entrada de jogadores da NBA nos Jogos Olímpicos cinco anos depois
0 Comentários