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Guia Paris 2024 - TÊNIS




*Por Pedro Martins Soares


FICHA TÉCNICA

Local de disputa: Stade Roland Garros 

Período: 27/07 a 04/08

Número de países participantes: 41

Total de atletas: 184

Brasil: Beatriz Haddad Maia, Luisa Stefani, Laura Pigossi (feminino), Thiago Monteiro e Thiago Wild  (masculino)


HISTÓRICO

Esporte de origem inglesa, o tênis viveu uma história de amor e ódio com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e os Jogos Olímpicos. Ele estava no programa esportivo da primeira edição da Olimpíada, em Atenas 1896, fazendo parte do evento até Paris-1924. Porém, um desentendimento entre Federação Internacional de Tênis (ITLF, na época) e COI sobre como definir tenistas amadores fez a modalidade ficar 64 anos sem entregar medalhas oficiais na competição.

Nesse período, o tênis fez aparições esporádicas nos Jogos Olímpicos, sendo um esporte de demonstração e exibição na Cidade do México-1968 e Los Angeles-1984 (com um limite de idade até 21 anos), antes de seu retorno definitivo, em Seul-1988.

No torneio disputado na Coreia do Sul, o tênis foi dividido em quatro torneios, sendo eles em simples masculino e feminino e duplas masculinas e femininas. Nesta nova era do tênis no megaevento poliesportivo, não havia uma partida para a definição da medalha de bronze, fazendo dos atletas que chegavam na semifinal, automaticamente medalhistas olímpicos.

Isso mudou a partir de Atlanta-1996, com a inclusão de uma disputa pelo bronze. Outra adição ocorreu em Londres-2012, com o retorno da competição olímpica entre duplas mistas após 88 anos. Vale ainda destacar, que desde a edição do Rio de Janeiro, em 2016, a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), Associação de Tênis Feminino (WTA) e a ITF passaram a não dar mais pontos no ranking mundial para os tenistas que participam da Olimpíada.

Os Estados Unidos são os maiores vencedores no tênis olímpico, com 21 ouros em 39 medalhas. no quadro de medalhas histórico, Grã Bretanha com 17 ouros e França com 5 láureas douradas completam o pódio.

Em Paris o icônico complexo de Roland Garros, sede de um dos quatro grand slams do calendário do tênis, será palco das competições olímpicas da modalidades.


BRASIL

Laura e Luisa se abraçando após a conquista do bronze em Tóquio 2020
Foto: REUTERS/Yara Nardi

O Brasil estreou nos tênis na volta da modalidade em Seul-1988, com Luiz Mattar e Ricardo Acioly no masculino e Gisele Miró no feminino. Fernando Meligeni em Atlanta-96 bateu na trave ao perder a disputa do bronze para Leander Paes, ficando em quarto lugar.

Grande tenista da história do Brasil, com três títulos de Roland Garros, Gustavo Kuerten disputou as olimpíadas de Sydney e Atenas, com o melhor resultado caindo nas quartas de final na Austrália para Yevgneni Kafelnikov.

As olimpíadas de Tóquio-2020, no Japão, foram um marco para o tênis brasileiro. Luisa Stefani e Laura Pigossi, que entraram após desistências, venceram a medalha de bronze na chave duplas femininas, a primeira do Brasil na história do movimento olímpico da modalidade.



FORMATO DE DISPUTA

O tênis terá cinco torneios nos Jogos Olímpicos. Nas competições de simples feminino e masculino, cada chave contará com 64 tenistas, que disputarão confrontos eliminatórios em melhor de três sets. Um tie break será disputado caso uma das parciais empate em 6-6. Além da disputa pela medalha de ouro, com os vencedores das semifinais, haverá a batalha pelo bronze, com os perdedores das respectivas partidas.

Paris-2024 terá outras três competições da modalidade. Nas duplas masculinas e femininas, cada naipe contará com 64 tenistas, que formarão 32 times com atletas do mesmo país. Já nas duplas mistas, serão 16 homens e 16 mulheres, que formarão 16 times mistos, dentro de suas respectivas nacionalidades.

Nos três eventos de duplas, o formato de disputa é um pouco diferente em comparação aos campeonatos de tênis individual. Se repete a fórmula de jogo em melhor de três sets, com tie breaks no primeiro ou no segundo set, caso aconteçam empates de 6-6. Porém, caso seja necessária a disputa de uma terceira parcial, ela ocorrerá no formato de super tie break, em que  vence quem chegar primeiro aos 10 pontos (com no mínimo dois tentos de vantagem). 

Nas competições de duplas, os jogos também são eliminatórios. Além da disputa pelo ouro, com os vencedores das semifinais, haverá ainda o jogo valendo a medalha de bronze, com os perdedores das respectivas partidas.


ANÁLISE

Carlos Alcaraz e Novak Djokovic vão decidir o torneio de Wimbledon
Foto: AELTC

SIMPLES MASCULINO

Favorito ao ouro: Carlos Alcaraz (ESP)

Candidatos ao pódio: Alexander Zverev (GER), Jannik Sinner (ITA) e Novak Djokovic (SRB)

Podem surpreender: Casper Rudd (NOR), Rafael Nadal (ESP), Alex de Minaur (AUS) e Stefanos Tsitsipas (GRE).

Brasileiros: Thiago Monteiro e Thiago Wild 

Com a moral de ser a grande sensação do tênis mundial, o jovem espanhol Carlos Alcaraz, emerge como o favorito ao ouro da categoria de simples masculina em Paris-2024. Sua ascensão meteórica no circuito tem sido impressionante, colecionando Grand Slams ano após anos e sendo considerado, por muitos, o futuro do tênis mundial. Alcaraz vem de ótima temporada, tendo conquistado o Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos, o Grand Slam de Wimbledon e o mais importante e decisivo, Roland Garros, no mesmo complexo de quadras em que os Jogos Olímpicos ocorrerão. Alcaraz é considerado “imparável” nas quadras de saibro e por esse motivo chega como o grande favorito ao ouro, em Paris.

Ao lado de Alcaraz, ainda disputarão os Jogos uma série de tenistas extraordinários que lutarão até o final para brilhar em Paris-2024 e conquistar medalhas. Alexander Zverev da Alemanha, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, Jannik Sinner, da Itália, atual top 1 no ranking mundial, sendo o atual campeão do Australian Open, além do lendário Novak Djokovic, multicampeão e um dos maiores tenistas de todos os tempos, que busca conquistar o seu primeiro ouro olímpico para fechar a carreira com a honraria de “Verdadeiro Golden Slam” (conquista dos quatro “Majors” e do ouro olímpico).

Enquanto isso, a lista de potenciais surpresas conta com tenistas de extrema qualidade, principalmente por campanhas sólidas e respeitosas nas quadras de saibro. Casper Ruud da Noruega, com sua ascensão nos rankings e bons resultados em torneios importantes, pode tentar desbancar os favoritos. Já Rafael Nadal dispensa comentários, um dos melhores de todos os tempos, que coleciona títulos de Grand Slams e reconhecido por seu bom desempenho em quadras de saibro, o espanhol busca fechar a sua carreira com chave de ouro (ou com medalha de ouro) e adicionar mais uma medalha ao seu impressionante currículo e a sua linda história.

Alex de Minaur, da Austrália, e Stefanos Tsitsipas, da Grécia, surgem correndo pelas beiradas, mas contam com uma bela temporada e são nomes que podem surpreender nas quadras parisienses. Não podemos esquecer também dos brasileiros. Nesta edição, contamos com a participação de Thiago Monteiro, que conquistou sua vaga com o bronze nos Jogos Pan-Americanos de Santiago em 2023, e Thiago Wild, que ficou entre os 56 tenistas mais bem classificados no ranking, após cortes de outros atletas. Nossas chances de pódio são remotas, mas vale se apegar na grande campanha protagonizada por Fernando Meligeni em Atlanta-1996, por exemplo.

Como desfalque para os Jogos Olímpicos de Paris, o russo e número 6 do mundo, Andrey Rublev decretou sua ausência por questões físicas, devido à mudança de pisos das quadras, fator de risco para a saúde física do atleta, assim como decidiram o estadunidense Bem Shelton e o russo Karen Khachanov.


 

Foto: Jimmie48
SIMPLES FEMININO

Favorita ao ouro: Iga Swiatek (POL)

Candidatas ao pódio: Coco Gauff (EUA), Elena Rybakina (KAZ) e Jasmine Paolini (ITA)

Podem surpreender:  Jessica Pegula (EUA) e Mirra Andreeva (AIN)

Brasileiras: Beatriz Haddad Maia e Laura Pigossi

O torneio de simples feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 conta com diversas craques da nova geração do tênis mundial, sendo a principal delas a polonesa Iga Swiatek, que desponta como a grande favorita ao ouro. Sua dominância recente no circuito WTA solidifica sua posição no topo, somando cinco conquistas de Grand Slam com apenas 23 anos. Swiatek venceu o US Open em 2022 e possui quatro títulos de Roland Garros em cinco anos de disputa. Com esses números impressionantes, a polonesa larga em ampla vantagem nas expectativas, principalmente devido ao seu desempenho espetacular nas quadras de saibro.

Entre as principais candidatas ao pódio, destacam-se a norte-americana Coco Gauff, segunda colocada do ranking e que vem tendo uma ótima temporada, mas ainda sem títulos expressivos, já que foi eliminada nas semifinais (pelas campeãs) do Australian Open e do Roland Garros. No entanto, a estadunidense conquistou o seu primeiro Grand Slam em 2023: o US Open. Além dela, Elena Rybakina, do Cazaquistão, campeã de Wimbledon em 2022, e Jasmine Paolini, da Itália, finalista do Roland Garros de 2024, vêm demonstrando consistência em torneios importantes e obtendo bons resultados em pisos de saibro.

As potenciais surpresas incluem Jessica Pegula, dos Estados Unidos, uma jogadora consistente que regularmente atinge as fases finais dos Grand Slams, e a jovem Mirra Andreeva, da Rússia, que apesar de sua juventude (17 anos), vem se mostrando uma grande promessa e já desempenhou bem em Roland Garros, tendo atingido a fase de semifinais, eliminando a terceira colocada do ranking, Aryna Sabalenka.

Representando o Brasil, a principal tenista é, de fato, Beatriz Haddad Maia, a nossa Bia Haddad, que alcançou as semifinais de Roland Garros em 2023 e apesar da evolução neste ciclo, vem tendo resultados não tão empolgantes em 2024. Mesmo assim, após ter sido cortada de Tóquio-2020, por um caso de doping, Bia vem com confiança para realizar uma grande competição e tentar surpreender, conquistando, quem sabe, uma medalha. Laura Pigossi é a segunda tenista que representará o Brasil, tendo sido medalhista de bronze nas duplas nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, agora busca sucesso, também, nas competições de simples.

No entanto, algumas importantes tenistas ficarão de fora de Paris-2024. As principais perdas são a bielorrussa Aryna Sabalenka (top 3 do ranking mundial), que disse que precisaria sacrificar os Jogos em função de sua saúde física, devido ao calendário apertado da WTA, e a tunisiana Ons Jabeur que esteve preocupada com seu joelho e, por isso, evitou disputar a competição devido às mudanças bruscas no estilo do solo. 


DUPLAS MASCULINAS

Favoritos ao ouro: Matthew Ebden/John Peers (AUS)

Candidatos ao pódio: Andrea Vavassori/Simone Bolelli (ITA), Joe Salisbury/Neal Skupski (GBR) e Mate Pavic/Nikola Mektic (CRO)

Podem surpreender: Rohan Bopanna/Sriram Balaji (IND) e Rajeev Ram/-Austin Krajicek (EUA)

Brasileiros: Thiago Monteiro e Thiago Wild 

O cenário das duplas masculinas de tênis para os Jogos Olímpicos de Paris-2024 está repleto de expectativas sobre as duplas recém formadas e sobre as duplas já consagradas nas competições entre seleções e no circuito. Os favoritos ao ouro são Matthew Ebden e John Peers, da Austrália, que demonstraram excelente forma ao conquistarem várias finais no circuito ATP em 2023 e 2024, incluindo o título de Ebden no Australian Open 2024, ao lado do indiano Rohan Bopanna.

Entre os candidatos ao pódio, destacam-se Andrea Vavassori e Simone Bolelli, da Itália, que conquistaram o título em Buenos Aires e chegaram à final do Australian Open e do Roland Garros, em 2024, sendo uma dupla forte e de muito entrosamento. Joe Salisbury (GBR) e Neal Skupski (GBR), do Reino Unido, também são fortes concorrentes, com Skupski tendo vencido o ATP Finals em 2023. Além disso, a dupla croata, atual campeã olímpica, Mate Pavic e Nikola Mektic, com seu domínio em torneios Masters 1000, é uma presença constante no topo.

Surpresas podem vir de Rohan Bopanna e Sriram Balaji, da Índia, que têm grande potencial, visto que, apesar de não jogarem juntos no circuito, possuem muita experiência representando a seleção e Bopanna vem de recente título do Australian Open. Os estadunidenses Rajeev Ram e Austin Krajicek também são mencionados como possíveis surpresas, com Ram já tendo alcançado grandes títulos ao lado do britânico Joe Salisbury, como foi o caso do último US Open.

Representando o Brasil, Thiago Monteiro e Thiago Wild entraram na disputa por já estarem classificados para a chave de simples, como a soma dos rankings foi mais baixa do que de demais adversários que também estão na chave individual, a vaga foi garantida. Os dois atletas não costumam jogar juntos e não apresentam esperança para medalhas, nos restando torcer para um bom resultado.

Além disso, teremos uma das duplas mais célebres da história dos Jogos Olímpicos, que chamará ainda mais atenção para essa competição. E, assim, formando uma “dupla dos sonhos” para o fã de tênis, a Espanha mandará para Paris-2024, Rafael Nadal acompanhado pelo seu talentoso sucessor Carlos Alcaraz, como um último ato da gloriosa carreira de Nadal em Jogos Olímpicos. Para finalizá-la de uma forma especial e única: um verdadeiro Dream Team (ou Dream Twins). 


Brasileiras brilham juntas na Ásia. Foto: Mudabala Abu Dhabi Open/Divulgação

DUPLAS FEMININAS

Favoritas ao ouro: Katerina Siniaková/Barbora Krejcikova (CZE)

Candidatas ao pódio: Jasmine Paolini/Sara Errani (ITA), Hsieh Su-wei/Tsao Chia-yi (TPE), Laura Siegmond/Angelique Kerbar (GER).

Podem surpreender: Coco Gauff/Jessica Pegula (EUA), Cristina Bucsa/Sara Sorribes Tormo (ESP)

Brasileiras: Luísa Stefani e Beatriz Haddad Maia

As atenções das pessoas se voltam para as duplas femininas em Paris-2024 por ver uma quantidade interessante de boas tenistas para disputarem a medalha de ouro. Entre essas, a dupla que sai como franca favorita é a de Katerina Siniaková e Barbora Krejcikova, da República Tcheca, que tem bom retrospecto recente, com conquistas em competições de duplas em Roland Garros 2021 e Wimbledon 2021, além de terem sido peças fundamentais na equipe tcheca da Fed Cup, conquistando títulos em anos anteriores.

Jasmine Paolini e Sara Errani, representando a Itália, também estão prontas para brilhar em Paris-2024. As italianas vêm de ótimos desempenhos recentes, mesmo na ausência de títulos nos Grand Slams, elas acabam ficando com a medalha de prata, como foi o caso em Roland Garros e no Australian Open, em 2024. Então, como são acostumadas a jogarem juntas tanto pelo circuito quanto representando a Itália, surgem como uma dupla muito difícil de ser batida.

A dupla taiwanesa Hsieh Su-wei e Tsao Chia-yie traz uma boa combinação se colocam como fortes competidoras em Paris, desempenhando bem em diversos estilos de solo e contando com Hsieh que é tri-campeã de Wimbledon em duplas (19, 21 e 23). Dessa forma, a dupla possivelmente fará uma boa competição e buscará o pódio e, até mesmo, o ouro em Paris-2024.

Coco Gauff e Jessica Pegula, dos Estados Unidos, representam a juventude e contam com a atual campeã do Roland Garros 2024. Coco é uma jogadora que desempenha muito bem no saibro, não à toa é uma das favoritas também no simples. Dessa maneira, juntarão jovialidade e força às experiências de uma já campeã de Grand Slam e de outra que já conta com boas contribuições à equipe nacional dos Estados Unidos, podendo, assim, tentar surpreender.

Cristina Bucsa e Sora Sorribes Tormo, da Espanha, trazem um jogo agressivo e determinado para as quadras, com vitórias notáveis em torneios internacionais, boas atuações em quadras de saibro e contribuições importantes para a equipe espanhola na Fed Cup.

E as tenistas que representarão o Brasil serão Luísa Stefani e Beatriz Haddad Maia. Stefani, medalhista de bronze nas duplas em Tóquio-2020 tem se destacado no circuito de duplas femininas, conquistando títulos importantes e mostrando consistência em suas performances. Haddad Maia, por sua vez, é uma jogadora versátil, com experiência em simples e duplas, e estando no vigésimo lugar do ranking mundial atualmente e indo rumo à sua primeira olimpíada. 


DUPLAS MISTAS

Favoritos ao ouro: Jessica Pegula/Taylor Fritz (EUA)

Candidatos ao pódio: Iga Swiatek/Hubert Hurkacz (POL), Elena Rybakina/Alexander Bublik (KAZ) 

Podem surpreender: Zheng Qinwen/Zhang Zhizhen (CHI)

Brasileiros: Brasil define duplas mistas em 24 de julho

Para a competição de Duplas Mistas em Paris-2024, diversos pares destacam-se como favoritos, graças às suas conquistas individuais e performances anteriores em competições internacionais. É o caso de Jessica Pegula ao se juntar com Taylor Fritz, outro jogador de elite dos EUA. Fritz e Pegula demonstraram uma boa sintonia em eventos como a United Cup, onde tiveram desempenhos notáveis. A experiência acumulada em competições anteriores pode ser crucial para suas chances em Paris​.

Iga Swiatek, a atual número 1 do mundo em simples, e Hubert Hurkacz, um jogador versátil com um saque potente, formam uma parceria forte. Eles já demonstraram sucesso em competições como a United Cup, mostrando uma boa sinergia e capacidade de enfrentar as melhores duplas do mundo. 

Elena Rybakina, uma estrela em ascensão no tênis feminino, e Alexander Bublik, conhecido por seu estilo de jogo não convencional e saque potente, são uma dupla que pode surpreender. Suas habilidades complementares os tornam uma ameaça em qualquer competição​.

Ainda há, também, a dupla chinesa entre Zheng Qinwen e Zhang Zhizhen, ambos medalhistas de ouro em simples nos Jogos Asiáticos, estão buscando expandir seu sucesso para as duplas mistas. Sua participação em eventos internacionais tem sido vista como uma excelente preparação para as Olimpíadas, e podem beliscar alguma coisa em Paris-2024.

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