Foto: Miriam Jeske/COB |
Dez vezes do tênis de mesa em Jogos Olímpicos! Essa marca importante para a modalidade, que estreou em Seul-1988, será alcançada em Paris-2024. Da primeira edição até Tóquio-2020, foram distribuídas 115 medalhas, com amplo domínio chinês, que subiu ao pódio em 59 ocasiões.
O cenário, no entanto, pode ser diferente na capital francesa. Para Hugo Calderano, as disputas tendem a ser mais equilibradas do que nas edições passadas, dificultando a missão de Wang Chuqin e Fan Zhendong em manter essa hegemonia.
“Não é segredo para ninguém que os chineses são os favoritos para chegar às finais. Porém, o nível dos adversários estrangeiros, em geral, tem subido muito, então acho que essa Olimpíada vai ser bem aberta e que os chineses vão ter bastante pressão, não só minha, mas de outros atletas também, pois a concorrência está muito alta. Tem uns dez jogadores que também podem brigar por medalha e dificultar a vida deles”, disse Hugo Calderano.
“É uma questão de preparação. É fundamental se preparar da melhor forma possível porque você sabe que os chineses vão jogar bem e possuem muita tradição. Então, para eles, qualquer coisa que não seja ouro e prata não será o suficiente. Portanto, eles entrarão com essa mentalidade, mas acredito que seja possível, principalmente nos Jogos Olímpicos. Você tem que chegar preparado e estar pronto para agarrar a oportunidade se ela aparecer”, concluiu.
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