Parada das Nações - Zâmbia

Sigla: ZAM

Medalhas na história: Ouro: 0 | Prata: 1 | Bronze: 1 | Total: 2

Em Tóquio... Ouros: 0 | Prata: 0 | Bronze: 0 | Total: 0

Primeira Participação olímpica – Roma 1960 (Parte da Rodésia)

Maior medalhista olímpico – Samuel Matete (Atletismo), Uma prata

Localizada no centro sul da África, Zâmbia competiu nos Jogos olímpico pela primeira vez como Rodésia em 1960, unida com o Zimbábue. Em 1964, uma situação peculiar: Zâmbia iniciou os Jogos em Tóquio como Rodésia do Norte, mas declarou independência no dia da Cerimônia de encerramento, encerrando a olimpíada como Zâmbia. 

PARADA DAS NAÇÕES - IÊMEN

A partir da olimpíada da cidade do México em 1968,  o país passou a competir com o nome oficial e foi assim em todas as olimpíadas, com exceção de Montreal 1976, quando aderiu ao boicote dos países africanos aos Jogos.

A primeira medalha olímpica de Zâmbia veio com Keith Mwilla, bronze no boxe em Los Angeles-1984. Doze anos depois em Atlanta, veio a segunda e até o momento última medalha do país, com Samuel Matete nos 400m com barreiras.

A maior delegação de Zâmbia na história foi em Moscou-1980, com 40 atletas, em Tóquio compareceu com 30 atletas. Em Paris terá 27 atletas em cinco modalidades - atletismo, boxe, futebol, judô e natação.

Esportes fortes

Atletismo – A modalidade é responsável pela maior conquista de Zâmbia nos Jogos Olímpicos, com a prata de Samuel Matete nos 400m com barreiras, o país sempre envia atletas para a modalidade. Em Paris, o país terá representantes nos 400m masculino e no revezamento 4x400m

Foto: PA

Atleta

Muzala Samukonga (Atletismo) - Samokonga é um dos grandes nomes do atletismo do continente. Ele ganhou os 400m dos Jogos da Commonwealth em 2022 e ouro nos 4x400m masculino e prata nos 400m masculino dos Jogos Africanos, em 2023 e em sua primeira olimpíada, espera conseguir chegar em uma final olímpica na prova

Barbra Banda (futebol) - A artilheira da seleção de Zâmbia foi a primeira a fazer dois hat-tricks jogos consecutivos em uma olimpíada em Tóquio e agora em Paris, espera manter a boa fase artilheira e conseguir levar as zambianas mais longe no torneio olímpico