Divulgação/COB |
Por Eduardo Gigante e Marcos Antonio
Uma das modalidades que farão sua estreia nos jogos olímpicos de Los Angeles será o Squash. Esporte de raquete que tem suas origens na Grã Bretanha no século XIX em prisões, com presos batendo bolas com raquetes contra a parede ou em um canto, pelejou por mais de 20 anos uma vaga no programa olímpico, finalmente será olímpico, o que é algo muito festejado pela Confederação Brasileira de Squash (CBS).
Em entrevista durante a COB Expo 2024, o presidente da entidade José Henrique Lopes contou com exclusividade a importância que tem para uma modalidade no Brasil ter o status de 'olímpica':
"A gente sempre bateu na trave, né? Entramos pro programa para os Jogos de Los Angeles, mas temos boas perspectivas para Brisbane em 2032 e a gente quer aproveitar esse ciclo para poder melhorar a estrutura do squash brasileiro. A gente quer deixar um legado a princípio caso sejam só quatro anos (com o esporte no programa olímpico), também poder fazer capacitação de treinadores de árbitros... Enfim, são novas oportunidades surgem, porque a gente acaba de mudar de patamar, né? De maneira pessoal ver o squash dentro dos Jogos Olímpicos vai ser a realização de um grande sonho."
A expectativa é que agora na olimpíada, o Squash passe a ter mais praticantes, não só para o alto rendimento, mas para praticantes casuais que querem manter o seu condicionamento físico, Pois José Henrique crê que o Squash é o melhor esporte do mundo para isso:
"É o melhor porque desenvolve bem sua parte de cardio, para as mulheres especialmente você trabalha bastante a parte de glúteo, e o mais importante é que você desestressa. Depois de um dia de trabalho, se você tem a oportunidade de ficar meia, uma hora dentro de uma quadra de squash batendo naquela bolinha, descarrega todos os seus problemas. Sou muito suspeito para falar, mas o squash me faz um bem enorme todos os dias, uma maravilha."
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