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Tenista italiana acusada de dívidas e roubos reaparece: "Não fugiu, esteve sempre acessível"

Tenista italiana acusada de dívidas e roubos reaparece: "Não fugiu, esteve sempre acessível"
Foto: WTA

A decisão da italiana Camila Giorgi de terminar a carreira de tenista profissional no início de maio apanhou todos de surpresa, mas pouco depois houve quem explicasse que não se tratou de algum problema físico mas sim de uma fuga para os EUA por dívidas e roubos de móveis antigos da casa que tinha alugado, na ordem dos 100 mil euros.

Investigada por crimes fiscais, Camila Giorgi foi dada como 'desaparecida'. Depois de alguns tempos ausente das redes sociais, a italiana reativou as contas e agora o seu advogado veio garantir que esteve sempre contactável.

"Camila Giorgi não fugiu, está em Roma. Nos últimos meses esteve ausente por motivos profissionais. Não fugiu de forma alguma, como muitos afirmaram. Os seus fãs continuaram a segui-la através da sua conta no Instagram. Jamais esteve inacessível. Em momento algum teve o desejo de não ser encontrada", disse o seu advogado, Edmondo Tomaselli, ao 'Corriere del Veneto'.

A italiana, de 32 anos, não voltou a competir desde março, quando, em Miami, foi derrotada por duplo 6-1 pela polaca Iga Swiatek, atual líder do ranking mundial, na segunda ronda do WTA 1.000 norte-americano.

Giorgi, vencedora dos torneios de Merida, em 2023, Montreal, em 2021, Linz e s-Hertogenbosch, em 2015, e que tem como melhor posição o 26.º lugar do ranking mundial alcançado em 2018, chegou as quartas de final de Wimbledon, em 2018, e do torneio olímpico de Tóquio'2020, em 2021.

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