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| Foto: Divulgação |
O Brasil está perto de estrear no Sul-Centro Americano de Handebol Feminino, que será disputado em Niterói, no Rio de Janeiro, entre os dias 26 e 30 de novembro. Em busca do tetracampeonato da competição, o treinador das Leoas, Cristiano Rocha, vê a seleção chegando forte em busca do título e de uma das três vagas no Mundial da modalidade, que será realizado entre os dias 27 de novembro e 14 de dezembro de 2025, nos Países Baixos e na Alemanha.
"O torneio tem essa importância para buscar a vaga no Campeonato Mundial, mas é óbvio que o Brasil, no continente, precisa buscar alcançar sempre o mais alto nível. Nossa ideia, claro, é lutar com todas as nossas forças para chegar a mais uma conquista. Isso é o que a gente espera, e também manter essa confiança e hegemonia no continente, que é importante para todo o ciclo", afirmou o treinador.
Após encararem o Uruguai, no dia 26, as Leoas vão duelar contra o Paraguai, no dia 27. Já no dia 28, será a vez de medir forças contra El Salvador e, no dia 29, o duelo vai ser diante do Chile. A seleção encerra sua participação no torneio no dia 30, em clássico contra a Argentina. A forma de disputa será todos contra todos, e o campeão vai ser quem terminar com o maior número de pontos.
Com tantos clássicos à vista, há de se esperar muita rivalidade. Ainda assim, para o técnico Cristiano Rocha, a expectativa é de que as atletas desempenhem em alto nível, até por conhecer bem os adversários.
"É uma competição que conhecemos bem os adversários. Precisamos encarar com respeito cada partida e tentar administrar bem o nosso elenco para conseguir fazer as cinco partidas no melhor nível possível. Sabemos muito bem que tem a questão da rivalidade no continente, e isso pesa. A nossa expectativa é conseguir fazer bons jogos, em alto nível, mantendo o ritmo, para que a gente chegue à última partida da melhor maneira possível e conseguir conquistar o título", disse o treinador.
Vale lembrar que o Brasil venceu a competição em 2018, 2021 e 2022, em Maceió, no Uruguai e na Argentina. Agora, o torneio chega com um gosto a mais para as brasileiras, que vão poder desfrutar o campeonato diante de sua torcida após seis anos.
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