Foto: AFP |
O veterano treinador sueco Peter Eriksson recentemente entrou com uma petição online pedindo a suspensão do Quênia de todos os eventos de atletismo.
Eriksson, um ex-treinador da Grã-Bretanha e do Canadá, levantou preocupações após o desempenho histórico de Ruth Chepng'etich na maratona, alegando que sua conquista "excede os limites do potencial humano feminino".
Chepng'etich, uma atleta autodidata, fez história na Maratona de Chicago Bank of America de 2024 ao se tornar a primeira maratonista a quebrar a barreira de 2:10, marcando um surpreendente tempo de 2:09:56.
Sua corrida recorde, que reduziu quase dois minutos do recorde mundial anterior de Tigist Assefa de 2:11:53 estabelecido em Berlim em 2023, foi oficialmente ratificada pela World Athletics em 11 de dezembro.
O rigoroso processo de ratificação incluiu certificação do percurso, precisão de cronometragem e testes antidoping, confirmando a legitimidade de sua conquista.
Apesar dessas medidas, Eriksson acusou a Agência Mundial Antidoping (WADA), a World Athletics e a Athletics Integrity Unit (AIU) de não combater o doping generalizado no esporte.
If Eriksson’s recommendations are implemented, Kenya—a nation with over 70 doping violations in the past three years will face a blanket ban. This will sideline her athletes from international competition.
Eriksson has described the current situation as a “dereliction” of the duty to protect clean athletes, calling for stricter measures against nations with widespread doping cases.
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