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Foto: Ramon Navarro |
O caratê, que estreou no programa olímpico em Tóquio 2020, mas não foi incluído nos Jogos de Paris 2024 e Los Angeles 2028, ainda luta para retornar aos Jogos. A Federação Mundial de Caratê (WKF) se reuniu com o Comitê Organizador de Brisbane 2032 para explorar como o caratê pode contribuir para o sucesso e o legado do evento e apresentar a arte marcial aos representantes da comunidade do caratê.
Com cerca de 100 milhões de participantes no mundo todo e 320 milhões de fãs, a WKF lembrou à CEO do Comitê Organizador de Brisbane 2032, Cindy Hook, e ao Diretor Esportivo Brendan Keane, sobre a história desta arte marcial, seu caráter global, sua forte presença na Austrália e seu propósito social.
“A Federação Mundial de Caratê está totalmente comprometida em trabalhar em estreita colaboração com as partes interessadas relevantes, mostrando como o Karatê pode fazer parte de Brisbane 2032 e continuando a fortalecer a presença do nosso esporte no cenário olímpico”, disse o presidente da WKF, Antonio Espinós.
O caratê incorpora disciplina, respeito e perseverança, valores que se encaixam perfeitamente com o espírito dos Jogos, e sua natureza dinâmica e apelo global atrairão atletas e espectadores. “Além disso, a ênfase do caratê no desenvolvimento do caráter e no envolvimento da comunidade o torna um esporte ideal para promover um legado positivo em Brisbane e além”, acrescentou.
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