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| Foto: AP/Luca Bruno |
Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2026, que serão realizados em Milão e Cortina d'Ampezzo, anunciaram um orçamento operacional de "cerca de 1,7 bilhão de euros" (US$ 1,9 bilhão), um aumento de 100 milhões de euros (US$ 112 milhões) em relação ao valor anunciado anteriormente.
O orçamento não inclui a construção de instalações de competição, como a pista de gelo de 118 milhões de euros (US$ 131 milhões) em Cortina d'Ampezzo e a nova arena de hóquei no gelo Santa Giulia em Milão, que pode custar quase 300 milhões de euros (US$ 330 milhões), nem grandes projetos de infraestrutura envolvendo estradas e ferrovias.
O Comitê Olímpico Internacional também contribuirá com cerca de US$ 1 bilhão em financiamento adicional para os Jogos de 6 a 22 de fevereiro, enquanto o governo italiano está financiando mais de US$ 1 bilhão em desenvolvimento de infraestrutura para melhorar o acesso às instalações.
Ao contrário dos recentes Jogos de Inverno de Sochi (2014), Pyeongchang (2018) e Pequim (2022), a maioria das sedes de 2026 já está pronta e tem sido usada há anos para Copas do Mundo e campeonatos mundiais. A Rússia teria gasto US$ 51 bilhões nos Jogos de Sochi de 2014, um valor que deverá permanecer como um recorde olímpico por muitos anos.
O orçamento operacional para os Jogos de Pequim de 2022 foi estimado em cerca de US$ 4 bilhões.
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