Itália e Polônia seguem 100%: confira destaques da segunda rodada da Liga das Nações

Itália e Polônia seguem com 100% de aproveitamento, Brasil conhece a primeira derrota e Alemanha ainda não venceu: saiba como foi a segunda rodada da VNL.

Atacante alemão para no bloqueio triplo italiano
Itália se recupera e busca virada por 3 a 2 contra Alemanha. Foto: divulgação/VNL

A segunda rodada da Liga das Nações de vôlei masculino trouxe emoção aos fãs do esporte. Nos jogos realizados durante a tarde e início da noite (horário de Brasília) desta quinta-feira, 12, Alemanha e Itália fizeram partida de cinco sets no Canadá. Os italianos foram buscar a virada após perderem as duas primeiras parciais (25-21 e 25-20). Uma das chaves para a recuperação foi a boa atuação do oposto Yuri Romanò, que terminou o jogo com 25 pontos e ajudou a Azzurra a virar com sets de 19-25, 23-25 e 11-15.

Já no Rio de Janeiro, foi o Brasil quem começou perdendo os dois primeiros sets contra Cuba, por 25-27 e 24-26. O time esboçou uma boa reação e levou a partida para o tie-break após ganhar as outras duas parciais por 25-21 e 25-20. Em mais um set apertado, os cubanos ganharam por 13-15 e decretaram a primeira derrota brasileira na competição.

Nos jogos realizados em Xi’an, a China venceu a Sérvia por 3 a 0 (25-23, 25-23, 25-20) e a Polônia ganhou do Japão por 3 a 1 (27-25, 25-22, 18-25, 39-37) com direito a um set final dramático decido por 39 a 37.

Nos últimos jogos do dia, duas partidas de cinco sets movimentaram a Liga da Nações. Na sede de Quebec, no Canadá, a Argentina venceu o Canadá por 3 a 2. Já no Rio, os EUA fecharam o dia com virada sobre o Irã, que tinha 2×0 e perdeu por 3×2.

Com estes resultados, a Polônia, com dois jogos completados, é líder da competição, enquanto Turquia, Bulgária, Países Baixos e França ocupam a última colocação, todos com apenas um jogo completado,

Laura Leme

Laura Leme

Garcense, internacionalista e apaixonada por esportes. Juntei-me ao Surto Olímpico em junho de 2022 e, desde então, cheguei a lugares onde nunca imaginei estar. Em 2024, tive o privilégio e a missão de ser jornalista correspondente do Surto nos Jogos Olímpicos de Paris.
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