O trabalho da Seleção Brasileira Feminina na manhã deste sábado (5), na Granja Comary, deu atenção especial às goleiras da equipe. O técnico Arthur Elias e o preparador de goleiras Édson Júnior vem observando o desempenho individual e ajustes para o estilo de cada uma. E o exemplo de evolução está dentro do elenco: Lorena, que disputou a Copa América de 2022 e foi a única na posição que não sofreu gols, desempenho que espera repetir na competição deste ano. A evolução das goleiras no futebol feminino é notório, e não vem de nenhuma surpresa: o alto nível e performance alcançado é resultado de muita dedicação das atletas, submetidas a treinos cada vez mais intensos e específicos. “É notório o quanto elas estão cada vez mais confortáveis e inseridas no modelo de jogo e dentro daquilo que o Arthur (Elias) pede. Estamos numa preparação muito boa e consistente. A gente vem se preparando para todos os desafios que a competição vai nos oferecer”, comemorou o preparador Edson Júnior. Ele ressalta que a evolução das goleiras convocadas para a Seleção refletem o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil. “Estou muito feliz com o nível de atuação das goleiras, não só da Seleção, mas a gente vê que no Brasil o nível de atuação das goleiras vem crescendo e evoluindo muito. Quem joga na Seleção representa o crescimento da modalidade”, afirma. A goleira Lorena se orgulha de já ter deixado sua marca na história da Seleção. Além de uma performance de destaque …
O trabalho da Seleção Brasileira Feminina na manhã deste sábado (5), na Granja Comary, deu atenção especial às goleiras da equipe. O técnico Arthur Elias e o preparador de goleiras Édson Júnior vem observando o desempenho individual e ajustes para o estilo de cada uma. E o exemplo de evolução está dentro do elenco: Lorena, que disputou a Copa América de 2022 e foi a única na posição que não sofreu gols, desempenho que espera repetir na competição deste ano.
A evolução das goleiras no futebol feminino é notório, e não vem de nenhuma surpresa: o alto nível e performance alcançado é resultado de muita dedicação das atletas, submetidas a treinos cada vez mais intensos e específicos.
“É notório o quanto elas estão cada vez mais confortáveis e inseridas no modelo de jogo e dentro daquilo que o Arthur (Elias) pede. Estamos numa preparação muito boa e consistente. A gente vem se preparando para todos os desafios que a competição vai nos oferecer”, comemorou o preparador Edson Júnior.
Ele ressalta que a evolução das goleiras convocadas para a Seleção refletem o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil.
“Estou muito feliz com o nível de atuação das goleiras, não só da Seleção, mas a gente vê que no Brasil o nível de atuação das goleiras vem crescendo e evoluindo muito. Quem joga na Seleção representa o crescimento da modalidade”, afirma.
A goleira Lorena se orgulha de já ter deixado sua marca na história da Seleção. Além de uma performance de destaque com grandes defesas, incluindo pênaltis decisivos, na conquista da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris, ela foi uma das protagonistas na Copa América de 2022. Lorena foi única goleira na história do torneio continental a jogar todas as partidas sem sofrer gols. Sua consistência, liderança e segurança têm sido essenciais para o time. Para o desafio no Equador, ela quer manter a performance.
“Fiquei muito feliz de em 2022 ter jogado a Copa América e ter sido a primeira goleira a conseguir o feito de terminar a competição sem tomar gols. Para esse ano eu tenho o mesmo pensamento de fazer uma grande competição sem tomar gols. Trabalhamos muito para isso e as goleiras estão muito preparadas, independente de quem vai jogar”, garantiu Lorena.
A goleira é inspiração para as companheiras estreantes na Copa América, Camila e Claudia. Camila foi convocada para Copa do Mundo de 2023 e desde que o técnico Arthur Elias assumiu a Amarelinha, já figurou 8 vezes na lista de convocadas. Claudia está na sua quinta convocação. A renovação é vista como fundamental na preparação da Seleção.
Nos treinos na Granja Comary, Carlinha também tem se destacado. Há seis anos como goleira do São Paulo, ela foi convocada pela primeira vez pelo técnico Arthur Elias para integrar o elenco no período de treinamentos. Carlinha revela que esta convocação lhe dá confiança de estar no caminho certo.
“Está sendo sensacional, é legal ver o quanto evoluímos e o quanto crescemos com o futebol. É difícil descrever em palavras. Está sendo enriquecedor. Tenho certeza que vou voltar para o clube com muito a acrescentar” disse.
Aos 28 anos, com passagens pelo Osasco Audax, Patriotas (Colômbia), 3B da Amazônia e Grêmio, Carlinha conta que estar na Seleção tem sido mais especial por estar no mesmo grupo que Lorena, com quem tem uma antiga parceria.
“Conheço a Lorena desde os 12 anos. Fizemos a base do Centro Olímpico juntas e estivemos nas Seleções Sub-17 e Sub-20. A Lorena tem uma história fenomenal e desejo uma grande competição para ela”, finalizou.
