Arthur Elias valoriza segundo tempo da Seleção Brasileira em estreia na Copa América

Técnico minimizou jogo ruim da seleção contra Venezuela e destacou evolução da equipe do primeiro para o segundo tempo

Livia Villas Boas/CBF
Livia Villas Boas/CBF

A estreia da seleção brasileira na Copa América foi abaixo do esperado, apresar da vitória. Mesmo com uma atuação irregular, o técnico Arthur Elias admitiu um atuação abaixo da média, mas decidiu ver o copo meio cheio e valorizar as evoluções e a capacidade de adaptação da Seleção Brasileira na vitória em seu primeiro jogo na Copa América.

“A gente está num momento muito bom na Seleção Brasileira porque as atletas entendem bem a identidade e modelo de jogo. Tecnicamente, a gente não conseguiu fazer um jogo com mais fluidez. Demoramos a vencer duelos no primeiro tempo”, explicou.

O treinador revelou surpresa com a postura tática da Venezuela, que, ao contrário do previsto, apresentou uma marcação individualizada e alta, exigindo uma rápida adaptação da Seleção Brasileira. “Eu esperava uma Venezuela um pouco mais recuada. Vi bastante coragem do outro lado, junto com uma boa preparação,” afirmou ele, reconhecendo o mérito da seleção adversária.

No entanto, o treinador afirmou que, mesmo com uma performance abaixo do esperado, a vitória foi merecida pois o time criou as chances mais claras da partida. E lembrou que as brasileiras conseguiram forçar erros do adversário, ponto estratégico para que o plano de jogo desse resultado. “Mesmo errando muitos passes também forçamos que elas errassem”, disse.

Ao concluir, Arthur Elias destacou a importância de aprender e corrigir ao longo da competição. “É importante a gente entender o jogo, como ele foi sendo corrigido ao longo do tempo. O primeiro tempo foi bem pior do que o segundo, em que evoluímos. Essa capacidade é importante também. E, obviamente, vamos crescer bastante na competição,” encerrou.

A seleção volta a atuar contra a Bolívia, marcada para quarta-feira (16), às 18 horas (de Brasília). O jogo será no estádio Gonzalo Pozo Ripalda, conhecido como Chillogallo, onde a Seleção estreou.

Marcos Antonio

Marcos Antonio

Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
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