Com apenas 18 anos, italiana se destaca na temporada e deve fazer bonito no Mundial
Uma jovem italiana de 18 anos vem despontando neste início de ciclo na ginástica rítmica. Carismática, Tara Dragas está colecionando pódios e vem aumentando cada vez mais seu número de fãs. Não bastasse seus ótimos resultados, ela teve aprovada no início de agosto, um movimento com o seu nome.
Tara vem se destacando desde que competia no júnior, já acumulando medalhas. Ela virou atleta do adulto em 2023, quando completou 16 anos, mas foi especialmente em 2025, que começou a fazer ainda mais sucesso. Ela foi ouro na fita na etapa de Milão da Copa do Mundo, foi bronze na bola nas últimas duas etapas antes do Mundial, além de ter uma prata e um bronze nas maças na temporada em eventos FIG.
Sua série na fita é animada e tem tudo a ver com o Brasil, já que a música é “Cria de Ivete” e ela deve levantar o público na Arena Carioca 1. Essa não é a primeira vez que a italiana usa música brasileira. No juvenil, ela chegou a usar “Rave de Favela”, de Major Lazer e MC Lan, com participação de Anitta.
The charismatic Tara Dragas 🇮🇹 danced her way to her first World Cup medal for this exercise with the Ribbon! #FIGWorldCup pic.twitter.com/G9PESmGX6B
— FIG (@gymnastics) April 20, 2025
Assim como acontece na ginástica artística, as ginastas podem ter movimentos próprios homologados pela FIG e depois viram movimentos que valem para o código de pontuação, como o “Soares” ou o “Andrade”. Tara teve o seu homologado no começo de agosto.
O seu movimento, que passará a valer no código de pontuação após o Mundial é um arabesque (um pé no chão em ponta e o outro levantado esticado na altura do quadril) com o braço contrário da perna levantada segurando-a enquanto ela faz uma rotação em 360º. O elemento valerá 0.4 com adicional de 0.2 pra cada rotação.
Veja como é:
Tara chegará no Rio com chances de medalha e pelo que apresentou na temporada, será difícil que ela não pegue pelo menos uma, sendo mais provável na final por aparelhos, já que na prova geral (soma dos quatro aparelhos), ela ainda não conseguiu subir ao pódio em competições FIG este ano.
