Brasileiro teve uma nota menor do que a obtida na classificação, mas conseguiu melhor colocação na final
Caio Souza disputou nesta sexta (24) a final das argolas no mundial de ginástica artística em Jacarta (INA). O brasileiro fez boa atuação e terminou na sexta colocação no aparelho. O ouro ficou com o estadunidense Donell Whittenburg.
Caio nao cometeu erros, mas terminou com uma nota um pouco menor do que nas eliminatórias – 14.166 – mas conseguiu uma colocação melhor, pulando de oitava para o sexto lugar. Desde Arthur Zanetti que o Brasil não tinha representantes nesta final.
Donell Whittenburg foi ouro com 14.700. Adem Arsil (TUR) foi prata com 14.566 e Xingyu Lan (CHN) ficou com o bronze com 14.500.
Dobradinha e empate no masculino
As outras duas finais do masculino tivemos emoção. No cavalo com alças, Yamming Hong (CHN) e Mamikon Kachatryan (ARM) tiveram a mesma nota – 14.600- mas Hong ficou com o título por conta da nota de execução maior – excepcionais 9.000 do chinês contra 8.800 do armênio. Patrick Hoopes (USA) foi bronze.
No solo, dobradinha da Grã Bretanha com Jake Jarman ficando com o ouro e Like Whitehouse com a prata. Carlos Yulo (PHI) ficou com o bronze.
Melnikova e Nemour brilham no feminino
A russa Angelina Melnikova (AIN) vem se consolidando como a grande estrela do mundial de ginástica artística. Ela venceu no salto, com 14.466, com mais de 0.4 de vantagem para Lia Monica-Fontaine (CAN) e Joscelyn Roberson (USA), prata e bronze respectivamente.
Nas barras assimétricas, Angelina ficou com a prata, com Kayla Nemour (ALG) ficando com o ouro em uma atuação incrível, ficando com a nota de 15.566, contra 14.500 de Melnikova. Fanyuwei Wang (CHN) também fez 15.200, mas ficou com o bronze por ter conseguido uma nota de execução menor.
Sábado teremos o último dia de mundial e Flávia Saraiva briga por medalha na trave de equilíbrio, a partir das 7 da manhã (hora de Brasília). Sportv, Cazé TV e Time Brasil TV transmitem.
Marcos Antonio
Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
