Atlético-PI goleia Vila Nova e fica com o título do Brasileirão feminino A3

É o primeiro título nacional do estado do Piauí, contando futebol masculino e feminino

Samuel Pereira/ Staff Images / CBF
Samuel Pereira/ Staff Images / CBF

O título do Brasileirão feminino A3 fica no Piauí. O Atlético Piauiense enfrentou o Vila Nova na noite de sábado (16) no Albertão em Teresina(PI) diante de 10 mil pessoas e com um goleada de 4 a 0, ficou com o título inédito para a equipe e para o estado do Piauí, que pela primeira vez tem um campeão de série nacional na história, contando futebol masculino e feminino.

O Atlético-PI tinha que reverter um resultado de 2 a 1 no jogo de ida em Goiânia e partiu pra cima das goianas. A intensidade pagou o seu preço, com duas atletas sofreram um choque de cabeça antes do primeiro minuto e o jogo precisou ser paralisado. Logo na sequência, o Atlético Piauiense abriu o placar com Moara, mas o gol foi anulado por impedimento.

O Tricolor dominou a primeira etapa da partida e conseguiu balançar a rede para valer aos 31 minutos, quando o juiz marcou pênalti e Nenê abriu o placar. O Vila Nova até fez o gol de empate com Elisvânia, mas a árbitra marcou uma falta antes do lance. Com isso, o jogo temrinou 1 a 0 e se terminasse assim, o jogo iria para os pênaltis.

No segundo tempo, o Atlético Piauiense foi ainda mais para o ataque, buscando evitar a disputa de pênaltis. E conseguiu, com Lorena marcando de cabeça aos 8 minutos. Com o resultado favorável às piauienses, o Vila Nova teve que sair para o jogo, o que deu mais espaço para o ataque do CAP, que ampliou aos 15 com Nenê e aos 20, Nenê marcou novamente, fazen o seu hat-trick e garantindo o título para o Atlético.

Equipes promovidas para a série A2

Além do título da A3, o Atlético-PI garantiu vaga na Série A2 ao lado do Vila Nova, vice-campeão. Itabirito-MG e Doce Mel-BA são as outras equipes que estarão na segunda divisão nacional em 2026

Marcos Antonio

Marcos Antonio

Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
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