Brasil perde para a Argentina e fica com o bronze na Copa América de vôlei feminino

As ‘Hermanas’ ficaram com o título da competição

Gustavo Rabelo/ BH foto
Gustavo Rabelo/ BH foto

O Brasil ficou com o bronze na Copa América de vôlei feminino. Na última rodada da competição, disputada em Betim (MG), a seleção sub23 enfrentou a Argentina e tinha que vencer para disputar o título. Mas a jovem seleção não foi para as argentinas, que venceram por 3 sets a 1 e ficaram com o título da competição. O Peru ficou com o vice-campeonato.

A Seleção argentina mostrou sua força e precisando de apenas de um set para conquistar o título, jogou com tranquilidade para venr o primeiro set por 25 a 17 e garantir o título. No segundo set, a Argentina conitnuou a dominar, com Bianca Cugno, futuro reforço do Osasco, desequilibrando, e o segundo set foi albiceleste com mais um 25 a 17.

No terceiro set, a seleção brasileira reagiu e com boas Atuações de Maria Clara e Stephany, venceu o terceiro set por 25 a 21. Mas no quarto set, Cugno continuou imparável e o Brasil presa fácil para a recepção argentina. O quarto set foi de 25 a 15 para a Argentina, que levou o t´tulo da competição.

Cugno foi a grande pontuadora do jogo, com 29 pontos, sendo eleita a MVP do campeonato. Elina Rodriguez foi outro destaque com 15 pontos. Pelo Brasil, Maria Clara fez 14 pontos e Stephany, 11 pontos.

Aggora a seleção sub23 continua sua preparação para os Jogos Pan-americanos júnior em Assunção(PAR) em agosto. Juju Schmitz, que se lesionou durante a competição, não teve lesão óssea detectada e continua no grupo comandado por Marcos Miranda, o Marcão.

Gustavo Rabelo/ BH Foto

Confira a seleção do campeonato

Centrais: Farriol (Argentina) e De la Peña (Peru)

Oposta: Cugno (Argentina)

Ponteiras: Kiara Montes (Peru) e Ana Luiza (Brasil)

Levantadora: Mayer (Argentina)

Líbero: Lelê (Brasil)

MVP: Cugno (Argentina)

Marcos Antonio

Marcos Antonio

Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
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