Confira o que falaram as brasileiras no quarto dia de SP Open

Veja as declarações após os jogos de Ana Candiotto, Bia Haddad, Laura Pigossi e Luisa Stefani.

Luisa Stefani na zona mista. Foto: Fotojump.
Luisa Stefani na zona mista. Foto: Fotojump.

Ana Candiotto:

“Comecei um pouco nervosa, mas consegui me conectar rápido no jogo”

Ana disse que de forma geral oscilou mais na partida em relação a adversária. Ana também respondeu que o melhor momento no torneio foi a vitória na primeira rodada, mas também adorou ter jogado na quadra central hoje, e ter todos os familiares e amigos presentes. Sobre ter saído com o melhor ranking da carreira e com uma premiação importante, Ana disse que o principal é chegar a jogar mais nessas quadras maiores, nesses torneios e enfrentando grandes jogadoras, como foi no SP Open.

Luisa Stefani:

“Ótima vitória, queremos seguir assim”

Luisa disse que é muito gostoso estar jogando em casa com apoio dos amigos, família, patrocinadores. Falou também que esteve mais acostumada hoje com a quadra 1, pois ontem ela estava abarrotada, com pessoas espalhadas por todos os cantos, que até desconcentrou ela em alguns momentos, mas que hoje estava mais focada no jogo.

Beatriz Haddad Maia:

“Quanto mais brasileiras estiverem dividindo a quadra, melhor, e para mim será sempre uma honra”

Bia elogiou muito a Laura, disse que é uma batalhadora e que fez um final de jogo muito bom, e que ela estava num melhor momento na partida. Bia respondeu sobre o Zé Roberto Guimarães (treinador da seleção feminina de vôlei) estar vendo o seu jogo, disse que é uma honra poder ter tido ele perto do box pessoal dela, e que foi muito especial, valorizou o quão especial ele é, além de Gabi Guimarães (capitã da seleção de vôlei) que também estava presente, e que hoje são amigas, que se aproximaram muito na última olimpíada. Bia disse ter ficado feliz em como se conduziu no jogo e em como encerrou a partida com um winner de forehand na paralela.

Laura Pigossi:

“A bola da Bia na quadra rápida me machuca mais”

Sobre o desempenho na partida, Laura falou que faltou 2 pontos apenas para dar um novo rumo ao jogo, mas que mesmo com 1 set e 5/1 abaixo ela ainda acreditava na vitória e que se fosse possível, jogaria mais 3h. Sobre o match point que foi muito longo e com várias trocas de bolas, disse que já estava segurando no coração da raquete, com uma empunhadura improvisada, falou que aproveitou a torcida que queria mais jogo para incendiar a quadra, e que isso deu muita força pra ela.

Perguntada sobre como é jogar contra a Bia, ela disse que é como se estivesse em casa, pois joga com a Bia desde os 8 anos de idade, que já jogaram e treinaram mil vezes. Admitiu que na quadra rápida, a Bia joga melhor, e que no saibro, ela consegue nivelar mais o jogo. Laura falou que está muito motivada para continuar jogando nas duplas e que está muito feliz de poder jogar com a Ingrid.

Carlo Saleme

Carlo Saleme

28 anos, profissional de marketing, analista e redator esportivo. Apaixonado por esportes (dos mais variados tipos) desde criança, muitas das minhas primeiras lembranças são envolvendo acontecimentos esportivos. No Surto desde 2023.
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