Convocada seleção brasileira de judô para o Mundial

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) convocou 20 atletas para representar o Brasil no Campeonato Mundial Sênior de 2025, que acontece em Budapeste, na Hungria, no período de 13 a 20 de junho. A etapa é a mais importante deste primeiro ano de ciclo olímpico, e vale pontos importantes no ranking visando etapas futuras do Circuito Mundial e, é claro, Los Angeles 2028. Enquanto 18 judocas do Brasil vão lutar a competição individual, outros dois foram selecionados para compor o time na disputa por equipes mistas.Para convocar os melhores judocas, a CBJ seguiu os critérios estabelecidos no Plano de Trabalho 2025, no qual estariam automaticamente classificados para o Mundial os atletas que conquistassem duas ou mais medalhas em etapas de Grand Slam e/ou Grand Prix no ano.Já as demais vagas foram preenchidas por avaliação técnica, com base, principalmente, em desempenho internacional, e seguindo a estratégia de ter ao menos um representante por categoria no primeiro Mundial do ciclo olímpico. É o que detalhou Marcelo Theotonio, Diretor de Esporte da CBJ:“Além do critério principal, que garantiu vaga direta a três atletas, nós fizemos uma análise técnica para completar a equipe. Priorizamos o desempenho internacional recente, avaliando fatores como medalha em Grand Slam, Grand Prix e Campeonato Pan-Americano; performance contra os principais adversários das categorias; e saldo de vitórias e derrotas. Além disso, seguimos a estratégia de convocar representantes em todas as categorias de peso, pois entendemos que este primeiro Mundial do ciclo é uma boa oportunidade para aumentar a rodagem dos …

Para convocar os melhores judocas, a CBJ seguiu os critérios estabelecidos no Plano de Trabalho 2025, no qual estariam automaticamente classificados para o Mundial os atletas que conquistassem duas ou mais medalhas em etapas de Grand Slam e/ou Grand Prix no ano.

Já as demais vagas foram preenchidas por avaliação técnica, com base, principalmente, em desempenho internacional, e seguindo a estratégia de ter ao menos um representante por categoria no primeiro Mundial do ciclo olímpico. É o que detalhou Marcelo Theotonio, Diretor de Esporte da CBJ:

“Além do critério principal, que garantiu vaga direta a três atletas, nós fizemos uma análise técnica para completar a equipe. Priorizamos o desempenho internacional recente, avaliando fatores como medalha em Grand Slam, Grand Prix e Campeonato Pan-Americano; performance contra os principais adversários das categorias; e saldo de vitórias e derrotas. Além disso, seguimos a estratégia de convocar representantes em todas as categorias de peso, pois entendemos que este primeiro Mundial do ciclo é uma boa oportunidade para aumentar a rodagem dos nossos judocas em competições de alto nível, onde eles podem enfrentar os principais nomes do cenário internacional e se preparar para os próximos desafios”, disse.

Entre os destaques do Brasil em Budapeste, estão sete atletas que fizeram parte da equipe olímpica de Paris 2024, onde o judô brasileiro conquistou sua melhor campanha da história: a campeã Beatriz Souza (+78kg); os medalhistas com a equipe mista Daniel Cargnin (73kg), Rafaela Silva (63kg), Rafael Macedo (90kg) e Leonardo Gonçalves (100kg); e os ligeiros Natasha Ferreira (48kg) e Michel Augusto (60kg).

Deles, Rafaela, Daniel e Beatriz já colecionam medalhas individuais em Mundiais. Rafa é dona de quatro (2 ouros, 1 prata e 1 bronze); Bia de três (1 prata e 2 bronzes); e Cargnin de um bronze, conquistado em 2022.

Além dos olímpicos de Paris, o Brasil ainda contará com Jessica Pereira (52kg), Nauana Silva (63kg), Luana Carvalho (70kg), Gabriel Falcão (81kg), Marcelo Fronckowiak (90kg) e Rafael Buzacarini (+100kg), que já participaram de Mundiais anteriores, e com os estreantes Shirlen Nascimento (57kg), Beatriz Freitas (78kg), Karol Gimenes (78kg), Ronald Lima (66kg) e Luan Almeida (81kg).

Já para a competição por equipes mistas, a CBJ ainda vai levar a Budapeste os atletas Jéssica Lima (57kg), no feminino, e Vinicius Ardina (73kg), no masculino, para compor a delegação.

Nesta temporada, o judô brasileiro já conquistou 11 medalhas em etapas de Grand Slam e outras duas em etapas de Grand Prix. Ronald Lima tem um ouro; Leonardo Gonçalves duas pratas; Michel Augusto e Marcelo Fronckowiak uma prata e um bronze cada; e Rafael Macedo, Natasha Ferreira, Jéssica Pereira, Shirlen Nascimento, Rafaela Silva, Luana Carvalho e Beatriz Freitas um bronze cada.

Enquanto isso, no Campeonato Pan-Americano e Oceania, o Brasil fez sua melhor campanha da história e faturou 17 medalhas, sendo 10 ouros, três pratas e quatro bronzes.